O militar Gilad Shalit, 20 anos, foi raptado domingo por comandos palestinianos que entraram na base israelita de Telem, vizinha da Faixa de Gaza, através de um túnel de cerca de um quilómetro de largura e nove metros de profundidade.
Logo após as conversações marcadas para domingo entre o presidente palestino Mahmud Abbas e o primeiro-ministro da Autoridade Autônoma Palestina, Ismail Havia, foram canceladas .
Segundo declarou o porta-voz da Mahmud Abbas, atualmente, todos os esforços envidados pelo presidente visam prevenir uma escalada da violência por parte de Israel, cujo ministro da Defesa, Amir Peretz, já ameaçou com umas represálias duras se o soldado sequestrado não for posto em liberdade.
O Governo hamasista da Autoridade Autônoma Palestina disse não possuir qualquer informação sobre os possíveis raptores do cidadão israelense e pediu a todos os grupos radicais que náo o submetam a maus-tratos.
Hoje (26) foi feito mais um aviso por um alto responsável da segurança israelita, que não quis ser identificado. Se o soldado israelita raptado domingo, num ataque palestiniano, não for libertado, Israel "cuidará que o Governo do Hamas deixe de funcionar".
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