Sul-americano de basquete feminino adulto – Seleção uruguaia na procura duma vitória façanhosa em Santiago de Chile

A seleção uruguaia feminina adulta de basquete foi despedida na Federação Uruguaia de Basquete no eixo das 19 h da Quinta 05 de Agosto pela Vice Ministra do Ministério de Turismo e Esporte, Sra. Lilián Kechichián, autoridades do basquete e pequena porção da imprensa. A cerimônia foi oportunidade para entrega da flâmula uruguaia que vai receber a aragem santiaguense no decorrer do torneio. Uruguai tem como alvo uma façanha nos Sul-Americanos Femininos Adultos na sua quarta participação, conquistar a primeira vitória após 19 derrotas.

Com amplíssima vantagem da seleção brasileira neste tipo de eventos pois trata-se de uma potência mundial e quase fora do alcance das seleções sul-americanas todas, Uruguai tem um grande alvo no próximo Campeonato de Santiago de Chile 2010, conquistar a primeira vitória depois de 19 derrotas em cachoeira que fizeram que o basquete uruguaio estivesse afastado dos eventos do continente em 28 das 31 edições.

Apenas três participações tiveram a camisa celeste em quadra e infelizmente para os fãs do basquete uruguaio foram inesquecíveis pois as três gerações de mulheres uruguaias receberam um soco acima do outro por conta das rivais.

O roteiro feminino uruguaio no histórico dos Sul-Americanos detalha-se á seguir:

Em 1962, na nona edição na capital paraguaia, Assunção, foi a estréia uruguaia nos eventos, desta vez no Estádio «Comuneros» que tinha sido montado e batizado para o XIV Sul-Americano Masculino Adulto em 1949 que acabou tendo a seleção uruguaia campeã fora que ia segurar a segunda engrenagem daquele TETRA também inesquecível que deu início no Rio de Janeiro 1947, logo veio Assunção 1949, Montevidéu 1953 e Cúcuta na Colômbia 1955, tendo perdido o invicto no último torneio no jogo perante a seleção argentina do famoso cestinha Oscar Furlong.

O nome do Estádio surgiu como iniciativa da Federação Paraguaia de Esportes que montou um concurso aberto para o povão todo pedindo que batizassem o novo Estádio, seja em castelhano ou até guarani que é a outra língua oficial dos paraguaios. Mais ainda, nessa data em cidades importantes como Encarnación, falava-se guarani e os pedidos dos estrangeiros castelhanos não tinham resposta.

Também acabaram sendo batizadas as quatro arquibancadas do estádio feito de madeira tentando fazer bem mais fluente o ingresso do público no interior dele. Por enquanto, as arquibancadas receberam os nomes das três cidades que sediaram os Sul-Americanos que receberam o Paraguai até 1949 e Assunção, que foi sede da quarta participação guarani nos Sul-Americanos Masculinos Adultos, numa época que a camisa oficial dos paraguaios era diferente á listrada vertical alternada branca e vermelha que usa hoje pois foi branca com duas listras horizontais, uma azul e outra vermelha quase abraçando os números. Porém, os nomes das tais arquibancadas foram: Montevidéu (primeira participação nos Sul-Americanos na quadra que houve na Arquibancada Olímpica do Estádio Centenario em 1940), Mendoza – Argentina em 1941 (tendo perdido os jogos todos) e Lima – Peru em 1943, conquistando a primeira vitória até essa data perante a Bolívia.

Fora que a organização daquele Sul-Americano Masculino Adulto em 1949 tentou até alguns dias antes do início do evento ter «cristal» importado dos EUA, não acabaram dando um jeito e uma madeira branca sem aquele desenho do retângulo preto ainda como referência para os arremessos dos jogadores, ia agüentar os rebotes e a sujeira das bolas.

Do jeito que fala o colega José «Pepe» Fernández desde o estúdio da Rádio Universal de Montevidéu a cada oportunidade que os jogos da rodada do basquete uruguaio encerram dando início ao «Quinto Quarto» para o resumo da rodada com os comentários das testemunhas da rádio nas diferentes quadras, «arremessamos a bola» de novo para o ano 1962 pois nesse ano o cristal já era parte do enfeite do Estádio Comuneros e até com retângulo branco aí quase do lado da argola.

A campanha uruguaia nesse ano refletiu assim: 24 de Abril, Chile 61 – Uruguai 18; 27 de Abril, Peru 57 – Uruguai 40; 28 de Abril, Paraguai 75 – Uruguai 29; 30 de Abril, Equador 51 – Uruguai 34; 04 de Maio, Brasil 81 – Uruguai 21; 08 de Maio, Argentina 35 – Uruguai 30.

A turma uruguaia nesse torneio foi a seguinte: Antonia Torres, Eva Jureidini, Mabel Lima, Nita Prato, Olga Torres, Teresa Burgos, Celina Terín, Elizabeth Sarran, Ninoska Machado, Ana Oddone, Irma Perdomo y Sofía Elmasian e o treinador o Washington Cárdenas.

Uma dúzia de anos depois a famosa altitude de 3600 e tantos metros recebeu o XV Campeonato Sul-Americano da categoria, com mais uma atuação fraca das «celestes» que fizeram a estréia o dia 17 de Fevereiro de 1974 perante as peruanas perdendo de 105 – 29, logo foi a vez das anfitrioas que não perdoaram as uruguaias vencendo-as 87 – 17, na terceira rodada as ainda poderosa paraguaias conquistaram a vitória 73 – 34, dia 21 de Fevereiro as uruguaias levaram mais uma sacudida das brasileiras: 117 – 44, chegando logo as transandinas que venceram as charruas de 116 – 42 e a última rodada e derrota uruguaia ficou nas mãos das argentinas que também ficaram perto de ultrapassar os cem pontos, 97 – 36.

As jogadoras de mais um fracasso uruguaio foram: Susana De León, Graciela Rodríguez, María Fernández, Olga González, Silvia Da Rosa, Silvia Carreño, Ramona Báez, Ana Russo, Alicia Cánepa, Alejandrina Aguear, María Retta, Alicia Pedrozo sendo que o treinador foi o Mario Marletti.

A última batalha das uruguaias até a próxima participação em Santiago de Chile aconteceu na cidade de Cúcuta na Colômbia, que tem como privilégio ter sido sempre a primeira sede colombiana dos torneios internacionais seja qual for o esporte. Boas lembranças do basquete masculino uruguaio 29 anos antes desse evento. Daquela bracejada de caneco de campeão na categoria adultos e o bronze no Primeiro Sul-Americano Juvenil Masculino que acabou ocorrendo em paralelo com o de adultos, as meninas uruguaias em 1984 iam garantir como sempre o carimbo de ÚLTIMAS num Sul-Americano Feminino Adulto.

Foi a 19ª edição e mais sete derrotas sendo que o roteiro do sufoco deu início o 05 de Outubro perante as chilenas 96 – 29, um dia depois a peruanas venceram 90 – 24, com as celestes ficando vermelhões perante Argentina 111 – 35, 08 de Outubro as anfitrioas colombianas também derrubaram as uruguaias levando o placar 88 – 20; a venezuelanas no mínimo deixaram respirar as uruguaias vencendo 70 – 43; 73 – 17 foi a placar do jogo tendo na frente as guaranis; como encerramento do torneio, o dia do feriado Nossa Senhora da Aparecida, Nossa!!! as uruguaias «descobriram» no Torneio Sul-Americanos que estavam se despedindo sem vitórias perdendo das verde-amarelas 95 – 36.

Parece incrível mesmo que com o histórico maravilhoso dos uruguaios no basquete Sul-Americano masculino a tarefa das uruguaias tivesse sido tão fraca assim.

De nosso lado, achamos que desta vez as gurias uruguaias vão quebrar o galho e no mínimo vai alcançar a primeira vitória nos Sul-Americanos Femininos Adultos, negócio que com certeza vai dar para comemorar e tanto na própria quadra. Não se trata simplesmente de um palpite, senão de um processo de trabalho que vem desenvolvendo o treinador Juan Pablo «Cabeça» Serdio na frente do Club Malvín no Sul-Americano de Clubes no Equador faz poucos meses que mesmo perdendo todos os jogos encurtaram as vantagens com a grande maioria das rivais até perdendo um deles com a furada das malhas uruguaias coincidindo com o apito final.

A seleção uruguaia tem grande maioria desse time de Malvín, tendo sobrenomes extremamente envolvidos com o basquete masculino uruguaio, de jeito específico com o Clube Malvín, como o caso do Arquiteto Alejandro Dibarboure que desenvolveu parte da sua carreira na Argentina e o atual Presidente do clube, também jogador dessa época do Dibarboure e tendo participado em alguma seleção uruguaia, o Sergio «Tano» Somma. Suas duas fillhotas fazem parte da seleção uruguaia que vai decolar domingo 08 de Agosto rumo á Santiago de Chile.

Para conhecer objetivos da delegação uruguaia no próximo Sul-Americano, confira agora os comentários do treinador, Juan Pablo Serdio.

PRAVDA: Qual é o objetivo da turma de olho no próximo Sul-Americano de Santiago de Chile?

J_P_SERDIO: É fundamental para nós, dar início ás nossas participações neste tipo de torneios e fora isso concorrer, tentar concorrer sempre. Foram muitos anos sem a camisa uruguaia participando nos Sul-Americanos Femininos, porém acho que esse o nosso primeiro degrauzinho para concretizar esse objetivo, encurtando as diferenças com o resto daqui a poucos anos e só logo ter expectativas de atingir alvos bem mais importantes. Este é o primeiro degrau e vamos tentar que continue o processo, que não seja mutilado, continuar participando com periodicidade neste tipo de eventos para continuar aprimorando o nosso basquete feminino.

P: Será que você percebeu que com apenas uma vitória a turma está colocando uma marcação no basquete feminino uruguaio internacional?

J_P_SERDIO: Com certeza, tendo dado uma checada nos dados históricos dos Sul-Americanos da categoria que você veiculizou para mim faz alguns dias e verifiquei que nas três participações uruguaias no passado, Uruguai nunca conseguiu uma vitória nos Sul-Americanos Femininos Adultos. Então esse poderia ser um objetivo interessante para nós atingir. Ano retrasado com o time de Malvín de Montevidéu estivemos muito perto de conquistar essa tal vitória no Sul-Americano de Clubes, com a possibilidade de ficar na quinta vaga mas infelizmente a gente pifou no final. Acho que esta geração de gurias uruguaias com uma média de idade ótima pois estão no eixo de 21 – 22 anos tem muito para melhorar e caso não seja neste oportunidade vai acontecer muito rápido encurtando os prazos para concorrer com chances com os melhores times sul-americanos.

P: Quanto poderia contribuir a jogadora franco-uruguaia com experiência e até título de Campeã do Estado na França?

J_P_SERDIO: Foi extremamente grato ter descoberto o agir da Caro em quadra. Sob a minha chefia do clube Malvín, tivemos a moça na outra metade da quadra vestindo a camisa do club Capurro no torneio uruguaio 2010. Ano retrasado ela tinha jogado mas muito pouco. Acho importante salientar que a Caro é uma jogadora que está sempre com o astral muito alto, no esquema da seleção ela contribui bastante pois é alta, talvez nem tanto no ambiente internacional. Embora, ela é muito intensa e inteligente, precisa aprimorar apenas a valia técnica pessoal mas é muito inteligente para jogar, na maioria das oportunidades faz uma leitura ótima do jogo, tira benefícios das vantagens dos rivais, sabe como jogar interior- exterior e acho que esse agir dela em campo beneficia a nossa tarefa. Sem dúvida que a nossa principal artilharia é o arremesso de longa distância e tendo uma jogadora que possa ir no rebote segurando bolas para descarregar logo. Acho que ela vai contribuir muito e vou te dizer mais uma vez, ele está o dia todo de alto astral, negócio fundamental para o time sempre. A gente precisa desse tipo de jogadora pois os confrontos vão ser difíceis e uma guria do jeito que ela é, é super importante.

P: Com certeza temos o mesmo problema que nos torneios internacionais masculinos. Brigamos sempre com gigantes? Como você planejou e tentou resolver esta desvantagem?

J_P_SERDIO: Vamos ver...do mesmo jeito que tentamos fazes nos torneios internacionais masculinos, ir á luta os quarenta minutos da partida com extrema intensidade na hora de defender , muita rotação, muita pressão acima da bola, tentando dobrar embaixo do cristal assim que sentimos que estamos sendo feridos. Por enquanto, acho que com intensidade na defesa e rotações nos diferentes esquemas defensivos poderíamos aliviar essa desvantagem. Nesse sentido acho que ainda não conseguimos uma colheita de jogadoras com aquele corpanzil que resolva essas desvantagens. Tenho certeza absoluta que não temos essas mulheres altas quanto pode encontrar no Brasil, na Argentina ou na própria Europa, mas temos mulheres altas que não curtem academia nem treinam esporte nenhum. Vamos tentar aprimorar este produto procurando cativar essas mocinhas altas na divisa dos doze ou treze anos que daqui a quatro ou cinco façam parte destas turmas das seleções.

P: Estou percebendo que o teu projeto foca-se de jeito claro bem mais para frente, né?

J_P_SERDIO: Faz um ano, na hora que a gente começou trabalhar junto com o assessor espanhol Joaquín Brizuela e o time técnico do clube Malvín, Duilio e Alejandro tendo como objetivo o aprimoramento do basquete feminino, tínhamos duas rodovias para pegar e pegamos as duas. Em uma beira, aproveitamento desta geração ainda novinha de 21 – 22 anos com valia boa, levando em consideração que ia ser mesmo babaquice desaproveitá-la na procura desse encurtamento dos prazos para ficar mais perto do basquete internacional e na outra, fazer a maior colheita de mocinhas possível para que daqui a quatro ou cinco anos consigam se dar bem com o estilo de concorrência. Esse plano de reativação do basquete feminino que está nas mãos da Federação Uruguaia de Basquete e já foi aprovado, faltando agora resolver o assunto financeiro, tem como objetivo seduzir uma grande quantidade de jogadoras, procurando que a mulher consiga se aproximar ao esporte, fora que tenho certeza vai se topar perante essa barreira cultural uruguaia eterna. Faz alguns minutos, na cerimônia de despedida da delegação, a Vice Ministra de Turismo e Esporte, Lilián Kechichián confirmou que apenas o dez por cento das pessoas que treinam esporte no Uruguai são mulheres. Teríamos que pular por cima dessa barreira primeiro para logo, só logo tocar na frente. O projeto foi carimbado de longo prazo e vou tentar mesmo ficar até que veja a decolagem do basquete feminino no Uruguai.

P: Nas seleções uruguaias masculinas temos mais uma barreira internacional, que a rotação dos cinco titulares nem sempre é ampla. O que acontece nesta turma feminina?

J_P_SERDIO: Vou te responder. Sempre temos um degrauzinho entre os titulares ou até cinco mais o primeiro em pular na quadra desde o plantão com o resto mas nesta seleção de jeito específico temos uma dúzia de jogadoras que todas poderiam contribuir com a turma num instante preciso mas isso aí vai depender do Duílio e da gente para perceber tal situação levando em consideração quais sã as características das jogadoras. Temos uma turma equilibrada e isso faz a rotação do time seja bastante amplia bem mais assim que conhecemos a realidade de nosso torneio com poucos times. Temos problemas com a altura sempre mas isso já faz parte do nosso convívio como uruguaios, não tem sentido reclamar, temos que resolver o problema.

P: No último Sul-Americano de Clubes no Equador como treinador do Malvín, acabou se topando com times com jogadoras profissionais com salários de milhares de dólares. No Uruguai tem se quer uma jogadora profissional?

J_P_SERDIO: Nem por acaso. Não tem jogadora profissional no Uruguai. Esse foi um dos objetivos que tentamos no Sul-Americano de clubes com o Malvín ano passado baseados no agir delas na quadra. Três gurias viajaram para o Peru e jogaram reforçando a turma de um time de lá sendo que agora poderiam ter mais uma chance no time Regatas Lima. Temos como grande objetivo que alguma das gurias consiga ganhar experiência em times além da divisa, seja no Brasil ou Ligas mais humildes na Espanha. Isso aí é bom para elas se motivarem. Fica claro que vamos encontrar jogadoras de elite. Acabou de surgiu uma colombiana de 2 metros que joga na Women Basketball Association e foi rival do Malvín no Sul-Americano de clubes sendo destaque. Pode ter certeza que o torneio foi plataforma para num piscar de olhos dar o primeiro mergulho na WBA. Tomara que algumas das gurias consiga decolar para o exterior e mostrar a faixa que o resto poderia pegar logo pois é muito difícil concorrer no ambiente local e cativar mocinhas sem ter objetivos mais importantes mesmo não sendo profissionais.

P: Qual é a seleção impossível de vencer a quais ficam perto de nós para conquistar uma vitória?

J_P_SERDIO: Acho que a seleções do Brasil, Argentina e Chile não poderíamos vencê-las. Da para marcar degrau mesmo dentro destes três rivais. (Sorridente) Acho que com a seleção brasileira não vamos ter sucesso agora e daqui a muitos anos. Acho que é muito difícil. Argentina e uma situação semelhante e quanto ao Chile levando em consideração uma boa organização bem mais do que físicos ou até a própria valia, o senhor Santander tem feito uma tarefa muito boa na organização do basquete feminino chileno, fora que tem apoios interessantes. No caso da Venezuela e a Colômbia, os biótipos delas são melhores do que as nossas mulheres quanto tem a ver com altura e condição atlética mas as vezes como também acontece com os homens, o estilo de jogo delas é mais descontraído, mais desorganizado, pois costumam andar muito rápido e arremessar então se jogarmos com jeito inteligente daria para tirar alguma vantagem. Com o resto, acho que daqui a pouco tempo vamos alcançá-las, os casos do Paraguai, Equador, Bolívia e Peru.

P: Mais algum comentário que anseie fazer?

J_P_SERDIO: Como encerramento apenas, remarcar que este projeto é um primeiro degrauzinho. Agora estamos tentando organizar o Sul-Americano Feminino Sub-15 em Novembro na cidade de Flores , Departamento (Estado) de Trinidad, mesma sede que aconteceu o Sub-20 Masculino faz alguns meses. Estamos trabalhando em parceria com pessoal que da assessoria em MKT e Comunicação na procura de apoios financeiros para desenvolver este projeto, fazendo-o decolar de jeito definitivo. Tentar concretizar o projeto, que não acabem sendo apenas promessas vindas do ambiente político quanto tem a ver com a importância do esporte neste país. Falou-se assim sempre mas nunca acabou-se concretizar o tal apoio.

O PRAVDA agradece ao jornalista e ex jogador, Favio Ottonello, amigo do treinador Juan Pablo Serdio, que intercedeu para que a nossa reportagem acontecesse já com muito frio e fora do prédio da FUBB, acima do fio da rua.

Fonte de dados estadísticos dos torneios: Libro 80 anos dos Sul-Americanos de Basquete, Caderno Feminino do argentino Alejandro Pérez sob pedido da FIBA AMÉRICA.

A mulherada uruguaia que vai quebrar as estadisticas para ficar no histórico como as primeiras em comemorar no mínimo uma vitória num Sul-Americano de Basquete Feminino Adulto com a gloriosa celeste detalham-se á seguir:

4 – Daniela Tovagliari (20 anos – 1.72 m – escolta), 5 – Fiorella Martinelli (24 anos – 1.65 m – armadora), 6 – Lucía Guadalupe (19 anos – 1.74 m – escolta), 7 – Jessica López (19 anos – 1.70 m – escolta), 8 – Camila Dos Santos (18 anos – 1.69 m – armadora), 9 – Victoria Pereyra (23 anos – 1.72 m – armadora), 10 – Caroline Acosta (24 anos – 1.85 m – pivô), 11 – Sabina Bello (19 anos – 1.74 m – escolta), 12 – Inés Guarnaschelli (19 anos – 1.80 m – ajuda pivô), 13 – Juliana Dibarboure (21 anos – 1.85 m – pivô), 14 – Rossana Dagnino (21 anos – 1.70 m – ajuda pivô), 15 – Florencia Somma (22 anos – 1.73 m – ajuda pivô).

O PRAVDA LUSÓFONO torce pelas meninas uruguaia e o seu sucesso.

Fotos: Treinador da seleção uruguaia feminina adulta, Juan Pablo Serdio e delegação uruguaia.

FUBB – www.fubb.org.uy

MINISTERIO TURISMO Y DEPORTES – www.mintur.gub.uy

CLUB MALVÍN – www.clubmalvin.net

CLUB CAPURRO – www.capurro.com.uy

CX 22 – RADIO UNIVERSAL – www.22universal.com

Gustavo Espiñeira

Correspondente PRAVDA.ru

Montevidéu – Uruguai

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Author`s name Timothy Bancroft-Hinchey