Na reunião, que começará amanhã, os participantes estudarão as oportunidades de intercâmbio comercial entre ambas nações, segundo Bruno Ferrari, diretor geral de Proméxico, entidade que promove o comércio do país.
O vice-presidente chinês com a delegação que o acompanha realizará uma exploração para possíveis investimentos em setores como o da infra-estrutura, automotriz, energias renováveis, telecomunicações, tecnologia, serviços financeiros, entre outros.
Para México, disse Ferrari, é de grande importância aproveitar esta oportunidade que se dá no meio de um complicado contexto econômico e financeiro internacional.
México e China vivem um momento chave quanto às relações econômicas - disse-, pois a nação asiática consolidou-se como o segundo sócio comercial do país após os Estados Unidos.
Também é o segundo abastecedor de produtos e o nono comprador de mercadorias nacionais, acotó o diretor de Proméxico, organismo do governo federal encarregado de fortalecer a participação mexicana na economia internacional.
Explicou que desde o ano 2000 ao 2007 o intercâmbio comercial com essa nação foi de 31 bilhões e 369 milhões de dólares.
A visita de Xi Jinping faz parte de uma gira pela América Latina que inclui, ademais, a Colômbia, Venezuela e Brasil, com o propósito de aumentar os investimentos nessa área geográfica.
Nesse sentido, Ferrari remarcou que México pode servir ao gigante asiático de plataforma de rendimento à região.
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