Na Rússia no próximo ano começará a construção da maior central elétrica atômica do mundo. Ela será construida no estaleiro de Severodvink, que até hoje construiu submarinos atômicos. A central será inaugurada em 2010. Ela deverá atender as necessidades de energia elétrica e térmica de Severodvinsk na região sub-polar.
Semelhantes centrais elétricas atômicas flutuantes são necessárias hoje em 11 regiões russas, desde Murmansk ao norte da península de Cola, até Primorie no Extremo Oriente, para onde é muito caro levar o combustível tradicional e não é rentável construir centrais elétricas atômicas em terra. O projeto de criação de centrais elétricas atômicas flutuantes foi incluido no programa federal economia energoeficiente. O programa prevê o aumento da parcela do átomo no balanço energético geral do país para 25%.
É grande o papel das centrais elétricas atômicas flutuantes na realização desses planos considera o chefe da Agência federal de energia atômica Serguei Kirienko. Elas podem ser flutuantes, elas podem ser transportadas pela água e depois colocadas em base rígida. Serguei Kirienko garante a plena seguranças das centrais elétricas atômicas flutuantes. No que se refere a ameaças de ação física ou ato terrorista em relação a tal objetivo, nós temos experiência colossal de organização de sistema de segurança da frota atômica, que não vou revelar disse ele.
Os criadores da central elétrica atômica flutuante comparam-na com a metralhadora Kalachnikov modelo mundial de confiabilidade e eficiência. Clientes estrangeiros, em particular chineses, manifestam interesse pela construção de tais centrais. As centrais elétricas atômicas flutuantes podem ser usadas para dessanilização da água do mar, o que é sobretudo atual para os países do Oriente Médio, onde, segundo as previsões dos especialistas da ONU, a escassez de água doce pode aumentar em seis vezes nos próximos 10 anos.
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