Cientistas japoneses emitiram um relatório ontem declarando que quem nasceu antes da pandemia de 1918, que matou entre 60 e 100 milhões de pessoas, tem imunidade natural contra A H1N1 mas não contra gripe sazonal.
Os sobreviventes do vírus de 1918 têm anti-corpos, de acordo com o relatório. Há actualmente quase 100.000 casos em 135 países e menos que 450 mortes, o que equivala uma taxa de mortalidade de cerca de 0,5%, uma pessoa em cada 200 e a grande maioria dos casos ou são tratados em casa, ou nem sequer chegam às autoridades porque os doentes não se sentem suficientemente doentes para contactar o médico.
A gripe Espanhola de 1918 foi o mais mortífero. Seguiu gripe asiática em 1957, que matou 4 milhões de pessoas e gripe de Hong Kong em 1968, que matou 1 milhão de pessoas.
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