No Equador, há 15 empresas petrolíferas internacionais. As mais importantes são a hispano-argentina Repsol-YPF, a italiana Agip, o consórcio Andes, liderado pela chinesa CNPC, a americana Occidental (Oxy) e a francesa Perenco.
O petróleo é o principal produto de exportação do Equador, que, com esta receita, financia cerca de 35% do Orçamento do Estado.
Na semana passada no Parlamento foram aprovadas as reformas na Lei de Hidrocarbonetos, que redistribuem os lucros da exploração de petróleo entre as companhias petrolíferas privadas e o Estado, em uma proporção de 40% e 60%, respectivamente.
A reforma foi criticada pelas companhias privadas, que consideram que não respeita os acordos assinados e atenta contra a segurança jurídica.
De acordo com cálculos da empresa estatal de petróleo, Petroecuador, com a reforma da Lei de Hidrocarbonetos o Estado receberá mais US$ 409 milhões entre abril e dezembro deste ano.
As empresas da Rússia, Brasil e China mostraram o interesse em investir no setor de hidrocarbonetos do Equador.
Segundo o "Último Segundo"
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