Desde os tempos clássicos, o Homem tem-se questionado de uma forma ou de outra sobre a existência de vida em Marte. Agora que o planeta vermelho chega ao ponto mais próximo da Terra em quase 60,000 anos, é a altura para contarmos uma história até hoje inédita: a do Meteorito de Frass.
O Meteorito de Frass tem todos os ingredientes para uma história da linha Teoria de Conspiração, incluindo a morte trágica e inexplicável do único filho do homem que o descobriu, mas simultaneamente, contém uma verdade surpreendentemente encoberta, que chega ao cerne da nossa existência colectiva e mais surpreendente ainda, porque a comunidade científica nos Estados Unidos da América sistematicamente desrespeitou e ignorou um facto inegável: o Meteorito de Frass, de Marte, contem evidência que afirma que Marte é, ou era, um planeta com vida.
Descoberto em 1971 no Rancho de Frass, no Texas, a rocha Frass foi testada e confirmou-se que foi um Meteorito. Testes de K-Ar (Potássio-Argon) dão à rocha duas datas, de 49 e de 13 milhões de anos de idade, tendo sido criada no mesmo vulcão em etapas diferentes. Uma análise dos elementos mostra que o meteorito nunca poderia ter existido na Terra durante muito tempo antes da descoberta, uma vez que contacto com água altera totalmente a sua composição.
Uma comparação do Meteorito de Frass com outras amostras do Projeto Pathfinder demonstra que este tipo de rocha é muito comum em Marte, pois contém características idênticas. Enquanto não haja nada insólito ou único na chegada dum fragmento de Marte na Terra, um exame mais próximo do Meteorito de Frass revela zoofitos (formas de vida).
A gravidade relativamente baixa de Marte e a sua pressão atmosférica menor providencia ao planeta vermelho todas as condições para projectar material com velocidade de escape após impacto por asteróides e a posição de Marte perto da cintura dos asteróides entre si e Júpiter fá-lo um alvo facílimo para material espacial em movimento. Quando a Terra se aproxima de Marte, o campo de gravitação do nosso planeta é suficientemente forte para atrair as partículas de escape projecionadas a partir do planeta vizinho. A NASA estimou que em cada década, chegam à Terra 500 toneladas de material marciano.
Os zoofitos no Meteorito de Frass são organismos fungiformes e algo que parece um insecto na forma de uma mosca. As tentativas de encorajar a comunidade científica a realizar testes no fragmento resultaram numa gama variada de reacções, desde a falsificação dos resultados até ao furto de amostras, até ao despedimento do descobridor do Meteorito (cuja identidade não se pode revelar), para dificultar o financiamento dos sites na Internet sobre o seu achado.
Testes feitos pelo Geochron Laboratories em Cambridge, Massachusetts, revelaram que o fragmento era extra-terrestrial mas a partir daí, seguiu-se uma muralha de silêncio.
As autoridades nos Estados Unidos da América que controlam a comunidade científica nunca investigaram os zoofitos (embora quem veja as fotografias do Meteorito de Frass não tenha dúvidas possíveis sobre o que são), nem sequer realizaram outros testes para comprovar o ponto de origem.
A verdade é que 16 bilhões de USD estão a ser empregues na missão da NASA para trazer umas gramas de poeira marciana para a Terra.
É pena que ao Meteorito de Frass não é permitido ser o juiz sobre onde se divide a verdade da ignorância, mentiras e envoltos, que dominam no reino enclaustrado, de terra plana e de bilhões de dólares, gerido por gestores obcecados com a linha de fundo do valor líquido.
Como sempre, o público depende de terceiros para chegar à verdade e como sempre, o caminho destes terceiros para chegar a essa verdade é um campo de minas, que inclui nesta saga a vida duma pessoa inocente, apanhado no embrulho.
Para mais informações, visitem o site www.marslife.com PRAVDA.Ru terá o prazer de providenciar uma tradução das partes do conteúdo deste site que interessem aos nossos leitores gratuitamente. Contactar Márcia Miranda, [email protected], assunto: FRASS.
Timothy BANCROFT-HINCHEY PRAVDA.Ru
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