A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Louise Harbour, recomendou decretar moratória à pena de morte e garantir o direito dos condenados à apelação. Ao comentar a pronúncia da sentença contra Saddam Hussein, o chanceler francês Philippe Doust-Blazy fez um pronunciamento no mesmo sentido.
Acentuou que a União Européia sempre defendeu a necessidade de abolir universalmente a pena de morte e que juntamente com os seus parceiros europeus a França vai tentar levar essa sua posição ao conhecimento das autoridades em Begdá.
A Finlândia, que atualmente exerce a presidência na União Européia, apelou ao Governo iraquiano para não efetuar a sentença em face de umas possíveis sequelas trágicas. Vários países, entretanto, saudaram a decisão do tribunal, entre eles os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a Itália. Israel evitou fazer comentários a respeito.
Com Agências
Subscrever Pravda Telegram channel, Facebook, Twitter