O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, considerou ontem (23) faraónica a construçãoo do novo aeroporto de Lisboa na margem Sul do Tejo porque se trata de uma zona deserta.
A margem Sul do Tejo não é uma opção porque é um local onde não há gente, escolas, hospitais, comércio, onde não há indústria nem hotéis, sublinhou Mário Lino, citado por Correio da Manhã. O ministro recordou mesmo estudos do professor Manuel Porto que não pode ser acusado de simpatias políticas por este Governo que apontam para a necessidade de atrair milhões de habitantes para Rio Frio.
Mário Lino reafirmou a necessidade do novo aeroporto na Ota e de manter os prazos calendarizados. Ou seja, o lançamento do concurso internacional no segundo semestre deste ano e o início das obras em 2009.
Mário Lino adiantou que já abriu as três propostas aceites entre 11 concorrentes para o desenho do novo aeroporto, projectos que são divulgados no início do próximo mês.
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