Na segunda-feira (12), a polícia prendeu um pedreiro de 22 anos em Canoinhas (SC) suspeito de ter de ter violentado, estrangulado e assassinado Gabrielli Cristina Eichholz, de 1 ano e meio, em uma igreja em Joinville (SC).
Ele participou da reconstituição do crime e teria confessado que violentou e estrangulou a menina dentro da igreja . Foi levado para o Presídio Regional de Joinville, segundo reportagem do "Diário Catarinense".
A direção da unidade o colocou em uma cela separada dos demais presos, para garantir sua integridade física. Segundo o delegado Rodrigo Bueno Gusso, da Divisão de Homicídios, mesmo com a prisão do pedreiro, alguns detalhes sobre o dia do crime ainda precisam ser confirmados. Por isso, a polícia vai ouvir outros depoimentos.
Gusso diz que o inquérito policial deve ser concluído em dez dias e encaminhado ao Ministério Público.
Gabrielli tinha ido a um culto da Igreja Adventista do Sétimo Dia com parentes, foi deixada em uma sala para brincar com outras crianças e desapareceu. Depois, a menina foi encontrada no tanque batismal do templo. O crime aconteceu no dia 3.
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