Ministério Público , Polícia Judiciária e brigadas fiscais de Portugal atingiram ontem a empresa Delta Café, informa TVI. A apreensão de facturas é um dos principais objectivos das buscas à empresa . O Ministério Público quer cruzar as facturas com os documentos que foram apreendidos aos bancos no ano passado.
Nas buscas aos escritórios da Delta Cafés em Lisboa e em Campo Maior, participam magistrados do Ministério Público, Elementos da Brigada Fiscal e das Finanças.
Em comunicado a administração do grupo Delta Cafés afirma que estão dispostos a colaborar com a Justiça, apesar desconhecerem os factos que estão na origem da investigação.
Confrontado pelos jornalistas sobre a «operação furacão», o ministro das Finanças remeteu-se ao silêncio.
A segunda fase da «operação furacão» já dura a sete dias. Ontem as construtoras Motaengil, Zagope, Monte Adriano e a empresa de Consultoria Delloite foram alvo de buscas.
Esta investigação de suspeitas de fuga fiscal começou no ano passado. As primeiras buscas foram efectuadas a empresas financeiras ligadas à banca.
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