Marcinho Guerreiro deve acertar nesta terça-feira sua saída do Palmeiras. O Lokomotiv Moscou, da Rússia, fez uma oferta de US$ 3 milhões (R$ 6,4 milhões) ao Palmeiras, que ficou de dar a resposta. O prazo final para inscrições no Campeonato Russo termina na quarta. Com Marcinho Guerreiro, já houve acerto de salários. Apesar de ser um mercado sem muita tradição no futebol mundial, a proposta para mim, sob o ponto de vista financeiro, é muito boa, disse o volante.
À tarde, deve ocorrer uma reunião entre o representante do clube russo no Brasil, conhecido apenas como Luís Alberto, o procurador do jogador, Carlos Arine, e o diretor de Futebol do Palmeiras, Salvador Hugo Palaia. O dirigente alviverde vai barganhar por uma proposta maior. Se o negócio for fechado mesmo por US$ 3 milhões, o time alviverde receberá apenas US$ 1,5 milhão (R$ 3,2 milhões) - o equivalente a 50% da multa que o clube tem direito sobre o jogador.
Os outros 50% são bem divididos. O próprio Marcinho Guerreiro se embanana todo na hora de falar: São 25% da Matonense, 8% do Cléber (zagueiro do São Caetano), 8% da CSR (empresa de César Sampaio e Rivaldo) e mais 8% e uns quebrados de um empresário chamado José Carlos.
Dependendo do resultado da reunião, Marcinho Guerreiro nem joga na quarta contra o Rosario Central, no Estádio Palestra Itália. Tem muita gente aqui que me critica, mas fico feliz ao saber que lá fora tem gente que reconhece o meu futebol, diz o volante, que chegou a ser procurado no início do ano por dirigentes do Atlético de Madrid e do Bayern de Munique.
Segundo "Superesportes"
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