O bombardeamento israelita na Faixa de Gaza é um novo passo na destruição do povo palestiniano. Prosseguem os ataques a uma população que não tem para onde fugir nem como se defender, já que a Faixa de Gaza tem vivido sob um bloqueio que priva os seus habitantes de água potável, de energia, de alimentos, de medicamentos.
O cessar-fogo que os EUA, a UE e a ONU exigem aos palestinianos seria, nessas condições, a morte lenta para um povo cercado. Se alguém aqui está a defender-se, são os palestinianos de Gaza, que elegeram democraticamente o seu governo e a quem o Estado de Israel tem invadido, ocupado e roubado as terras, as propriedades e as casas.
Mas não é apenas Israel que está a cometer um crime de guerra, são também os Estados que ratificaram as Convenções de Genebra e que têm a obrigação de tomar sanções contra toda a pessoa que cometa esses crimes. A União Europeia, e em particular o governo português, são cúmplices dos criminosos de guerra israelitas ao não quererem cortar as relações políticas, comerciais e culturais com Israel.
Acção de solidariedade para com a população de Gaza
5 de Janeiro a partir das 18h no Largo de S. Domingos, junto ao memorial às vítimas da intolerância
Apoiam esta acção:
Associação Abril, Bloco de Esquerda, Colectivo Mumia Abu-Jamal, Colectivo Revista Rubra, Comité de Solidariedade com a Palestina, Conselho Português para a Paz e a Cooperação, Fórum pela Paz, Jornal Mudar de Vida, Monthly Review, Plataforma Gueto, Política Operária, Shift, SOS Racismo, Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, Tribunal do Iraque
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