Nesta terça-feira segundo levantamento divulgado pelo Ibope/NetRatings, o Brasil atingiu a marca de 39 milhões de pessoas com acesso à internet no terceiro trimestre de 2007. Esse número inclui todos os ambientes - residência, trabalho, escola, cybercafé, bibliotecas, telecentros, entre outros. O levantamento abrange usuários a partir de 15 anos.
O total de pessoas com acesso residencial à internet em outubro deste ano foi de 30,1 milhões de indivíduos com dois anos ou mais, número 43,7% maior do que o apurado no mesmo período de 2006. A quantidade de internautas residenciais ativos em outubro de 2007 ficou em cerca de 20 milhões de indivíduos, oscilação negativa de 1% na comparação com setembro.
O Brasil continua como o país com maior tempo médio de navegação residencial por internauta entre os 10 países monitorados pela Nielsen/Netratings, com 23h12, o que representa 1h12 mais do que em setembro e 2h42 acima do tempo de outubro de 2006. Completam a lista dos cinco países com maior tempo por pessoa no domicílio França (19h27), Estados Unidos (19h19), Alemanha (18h22) e Japão (18h21).
As categorias com melhor desempenho por número de usuários residenciais em outubro, na comparação com setembro, foram: ocasiões especiais (crescimento de 17,3%), viagens e turismo (5%), governo e empresas sem fins lucrativos (4,2%), casa e moda (2,8%) e finanças, seguros e investimento (2,2%).
As duas categorias que mais cresceram foram impulsionadas por ações individuais. No caso de ocasiões especiais, um site para envio de cartões de felicitação puxou o resultado da categoria. Na área de viagens e turismo, várias empresas mostraram crescimento, em especial a Gol, impulsionada por publicidade on-line e pela sequência de feriados de outubro e novembro deste ano, afirmou Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise de mercado do IBOPE.
Já no período de um ano, enquanto a internet residencial ativa cresceu 49% em número de usuários no período, algumas categorias cresceram muito mais: casa e moda (78%), viagens e turismo (75%), educação e carreira (56,6%), automotivo (56,3%) e governo e empresas sem fins lucrativos (53,5%), escreve a Tribuna On-line.
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