O relato do defensor da família, incluído no recurso apresentado, da separação de duas crianças romenas depois de retiradas de forma brutal e kafkiana à sua família é um filme de terror que nem precisa de imagens. Nada que possa ser aduzido pela administração ou por seja quem for pode minorar a estupefacção e o horror, a não ser negar a veracidade do relato.
O relato do defensor da família, incluído no recurso apresentado, da separação de duas crianças romenas depois de retiradas de forma brutal e kafkiana à sua família é um filme de terror que nem precisa de imagens. Nada que possa ser aduzido pela administração ou por seja quem for pode minorar a estupefacção e o horror, a não ser negar a veracidade do relato.
É moralmente inaceitável qualquer confirmação dos factos aludidos. Mesmo sabendo que os Direitos Humanos deixaram de ser prioridade política e social, a barbárie não tem que nos deixar indiferentes perante a desumanidade.
Pedimos urgente intervenção no sentido de não molestar mais estas crianças. O relato segue em anexo. Toda a informação que temos disponível pode ser lida no nosso site http://iscte.pt/~apad/ACED/
ACED
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