A ciência está atônita. Nenhum aparelho tecnológico conseguiu até agora desvendar o mistério dos falos de cristal encontrados entre ruínas das antigas civilizações maia e asteca, no México, na América Central e América do Sul e, mais recentemente, na Europa e Ásia.
Com o tamanho aproximado de um pênis humano e imitando suas formas à perfeição (alguns têm até mesmo testículos móveis), eles foram esculpidos em quartzo e ametista por povos que, se supõe, dominavam técnicas sofisticadas do trabalho com minerais.
O mais avançado laboratório de cristalografia do mundo - o da Hewlett Packard, na Califórnia, EUA - chegou à conclusão de que os falos possuem um mecanismo interno de lentes e prismas que o homem moderno só começou a dominar há bem pouco tempo.
Como explicar então que eles tenham sido moldados em época de nenhum recurso cientifico? Como foram criadas as imagens holográficas (em três dimensões) de discos voadores, sereias e golfinhos, vistas dentro dos falos, se a holografia é também uma conquista recente? Essas perguntas permanecem sem respostas, bem como é um mistério a idade desses cristais. Não foi feito o teste de Carbono 14, pois ele não funciona com materiais inorgânicos.
Por isso, o pesquisador norte-americano Joshua Chaparo, mais conhecido como Boston, cidade norte-americana onde nasceu, e que há sete anos investiga o fenômeno, tem se valido de informações fornecidas por sensitivos. Captando a energia emitida pelos cristais, eles chegaram à conclusão de que os falos devem ter por volta de 4 mil anos de idade. Segundo Chaparo, os falos seriam espécies de computadores primitivos, onde estariam armazenadas as informações sobre a vida das culturas que os produziram.
É possível. O químico norte-americano Donn Hodgkins, no livro "A Linguagem Misteriosa das Pedras" (Editora Genovesa), diz que o cristal possui depósitos de energia, que é liberada em forma de mensagens codificadas quando a pedra entra em contato com o homem (ou a mulher). Cabe a nós decifrá-las.
Até que isso aconteça, as especulações em torno dos falos vão continuar. Chaparo, por exemplo, acredita que eles têm origem nos continentes perdidos da Atlântida ou da Lemúria ou ainda que sejam obra de extraterrestres. Paranormais com os quais temos trabalhado dizem que os falos eram inicialmente de tecido humano e que foram transformados em cristais através de um aumento em seu nível vibratório para dimensões mais elevadas. Eles acreditam ainda que os falos estão conectados de alguma forma a povos que vivem no interior da Terra, dentro de cavernas, conta Chaparo.
São nove os falos pesquisados até agora por Chaparo.
Falo de Michael-Hedges - Peça dupla de quartzo transparente. Pesa 5 quilos. Foi descoberto em Belize, nas ruínas de uma cidade maia, por Frank Michael-Hedges. Atualmente, está em Toronto, no Canadá, com Ana Michael-Hedges, filha adotiva de Frank. O cristal é uma cópia perfeita do Falo humano, exceto pelas veias, de forma angular.
Max, o Falo do Texas - Peça única de quartzo transparente. Pesa 8 quilos. Foi doado ao Parque de Houston, Texas, por um monge tibetano, que por sua vez o recebeu como presente dos habitantes de uma pequena vila na Guatemala. Desde o ano passado, Max tem sido usado em cerimônias religiosas de alguns grupos norte-americanos.
O Falo inglês - Peça única de quartzo transparente. Acha-se no Museu Britânico do Homem, em Londres, desde 1898. Foi encontrado no México, em 1890, por um caçador de tesouros. É mais sombrio do que o Falo de Michael. A face direita está deformada.
O Falo de Paris - Peça única de quartzo transparente. Também foi encontrado no México, em 1890. Acha-se agora no Museu Trocadero, em Paris. Possui a mais primitiva das glandes de todos os falos pesquisados. Tem um corte de cima para baixo, em forma de cruz.
O Falo violeta - Peça única, esculpida em ametista. Foi achado em um depósito de artefatos maias por um membro de uma fraternidade secreta do México, em 1900. Está no Texas e à venda. Difere dos outros pela sua glande circular e uma faixa branca em torno de sua parte superior.
O Falo maia - Peça única de quartzo transparente, encontrada na Guatemala, em 1912, semelhante ao Falo de ametista. Seu paradeiro atual é desconhecido.
O Falo ET - Peça única de quartzo opaco, descoberto no povoado de uma família maia na América Central, por volta de 1900. A glande é pontiaguda e os testículos são projetados para a frente.
O Falo peruano - Foi encontrado no nordeste do Peru. Peça única de quartzo transparente, azulado na região da glande. Acha-se em mãos de uma tribo primitiva naquela região peruana.
O Falo do Smithsonian Institute - Recentemente, o Smithsonian Institute recebeu um Falo de quartzo transparente, doado por fonte anônima. É grande, oco e pesa 14 quilos.
Segundo "ceticismoaberto.com"
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