Pelo menos dez bancos russos tomaram parte da lavagem do dinheiro a ser enviado a Tbilissi. O grupo dos dirigentes de bancos foi liderado por um criminoso georgiano, conhecido como Djuba, 32.
O Ministério do Interior da Rússia e o Serviço da Investigação Financeira interceptaram as atividades dessa sociedade criminosa que ilegalmente desde abril de 2004 até fevereiro de 2006 converteu em liquidez e transferiu às contas bancárias no extrangeiro cerca de 7 bilhões de dólares .
Nota-se diariamente o grupo ter recebido o lucro de 500 mil dólares.
Grande parte destes recursos foi retirada da Rússia através das organizações falsas. Nas investigações desse crime foi estabelecida a interação com os órgãos de segurança da Alemanha, Áustria, Letônia, Lituânia, Israel e Suíça. Em resultado um tribunal austríaco bloqueou as contas bancárias dos figuranertes do processo.
A sociedade criminosa era composta por dirigentes e funcionários duma serie de bancos comerciais e organizadores de credito. Entre esses são os bancos Novyi vek (Século Novo, foto), Novaya ecomicheskaya positsiya (Nova Posição económica), Rodnik, AKA-bank, PRINT-bank, Investkombank, Belkom, Centurion, e outros. Grupo foi liderado pelo criminoso georgiano , conhecido como Djuba.
O próprio Djuba vanglorizava-se num dos casinos moscovitas que seu dinheiro serve para sustentar pequena vitoriosa guerra.
Em 8 de outubro, Djuba, com passaporte falso partiu para Nice, França, com objetivo de adquirir bens imóveis. Djuba, através dos altos funcionários do ministério das Finanças e Banco Central, tinha recebido e desviado o dinheiro orçamental de 3 bilhões de rublos no âmbito de uma programa agrícola. Alem disso os patrocínios de Djuba eram os altos funcionários dos serviços da segurança .
O ministério do Interior declara que dispõe dos dados de investigação para solicitar a detenção de Djuba no extrangeiro.
Em 2006 cerca de 30 bancos russos perderam as licenças por serem envolvidos na lavagem do dineiro . A versão essencial na investigação do assassinato do vice-presidente do Banco Central russo, Andrey Koslov, é a da vingança de um banco a ser privado da licença.
Com Interfax
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