A jovem austríaca que foi mantida em cativeiro por oito anos e meio disse que gostaria de voltar a morar na casa onde ficou trancada.
Em entrevista ao jornal austríaco Kurier, Natascha Kampusch, que conseguiu fugir em 23 de agosto, afirmou que deseja possuir a residência para que "as pessoas não a transformem em algo esquisito, um tipo de lugar de peregrinação onde se possa comprar cinzeiros e canecas".
Kampusch disse que permitiria que a mãe do seqüestrador morasse também na casa, situada em bairro pacato de Viena.
Na edição da última quinta-feira da revista alemã Stern, uma reportagem afirma que Piklopil tinha ligação com a produção de fotos e vídeos sadomasoquistas, e que Natascha teria sido forçada a participar de alguns desses filmes.
De acordo com a revista, a polícia apreendeu um computador do seqüestrador, onde foram encontrados os vídeos e fotos.
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