Ramzan Kadyrov, presidente da Chechênia, apresentou condições para a Ucrânia, incluindo o reconhecimento das regiões DPR, LPR, Zaporozhye e Kherson, assim como Crimea e Sevastopol, como parte da Rússia.
Além disso, Kadyrov acredita que, para resolver a situação, todos os "criminosos fascistas e shaitans responsáveis por atrocidades contra a população de língua russa" deveriam ser extraditados ou levados à justiça.
Kadyrov também disse que as condições da fórmula de paz de Zelensky eram ridículas.
"As condições para as negociações com a liderança da Ucrânia são ridículas. Se Zelensky tivesse se preocupado com seus pensionistas mobilizados, ele não teria usado a palavra "condições", mas teria ajoelhado por seu povo, como se tivesse desafiadoramente ajoelhado para ser eleito presidente", disse Kadyrov.
Por sua vez, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Rússia poderia terminar a operação militar especial depois de atingir seus objetivos.
Poderia ser possível alcançar os objetivos da operação especial através de negociações, mas tais negociações são impossíveis devido à posição do lado ucraniano.
Peskov também disse que a operação militar especial poderia terminar a qualquer momento se houvesse uma vontade política de Kyiv para isso.
"Pode-se discutir até que se fique azul na cara, quando tudo tiver terminado", disse Peskov.
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