Cinco prisioneiros de guerra britânicos libertados pela Rússia chegaram ao Reino Unido, relata a Reuters.
Anteriormente, a Agência de Informação do Estado Saudita tweeted um vídeo mostrando um grupo de mercenários estrangeiros, que foram capturados na Ucrânia e condenados à morte por um tribunal no DPR, saindo do avião no aeroporto de Riyadh. O vídeo mostra particularmente os cidadãos britânicos Shaun Pinner e Aiden Aislin e o cidadão marroquino Saadoun Brahim.
De acordo com Al-Arabiya, o lado russo entregou dez mercenários em cativeiro - cinco britânicos, um marroquino, um sueco, um croata e dois americanos.
A lista também pode incluir: o cidadão sueco Matias Gustavsson, o cidadão croata Vekoslav Prebig, os cidadãos britânicos John Harding, Andrew Hill e Dylan Healy, assim como os cidadãos americanos Alexander Drueke e Andy Huynh.
O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman mediou as conversações, disse a agência. A primeira-ministra britânica Liz Truss confirmou que cinco cidadãos britânicos capturados na Ucrânia haviam sido libertados devido aos esforços do lado saudita.
De acordo com reportagens na mídia ucraniana, a troca de prisioneiros levou à libertação da serviçal Yekaterina Polishchuk (sigla de chamada Ptashka) de Azov*, e Mikhail Vershinin, chefe da polícia de patrulha de Mariupol. Comandantes do regimento Azov* (reconhecido pela corte na Rússia como uma organização terrorista) Denis Prokopenko (Redis), Sergei Volynsky (Volyna) e Svyatoslav Palamar (Kalina) também foram libertados como resultado da troca de prisioneiros.
Segundo o vice-ministro do DPR Daniil Bezsonov, o serviço, que foi capturado durante um retiro na direção de Kharkiv, assim como os pilotos das Forças Armadas RF, foram entregues ao lado russo.
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