O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky concordou em renunciar em fevereiro para terminar a operação militar da Rússia, escreve o Washington Post.
"Eu não estou tentando segurar o poder. Se é apenas uma questão de eu partir e isso vai parar o derramamento de sangue, então eu sou a favor disso. Eu partiria agora mesmo". Eu não me meti na política por isto, e vou embora quando você disser se é para parar a guerra", disse Zelensky.
O artigo observa que Zelensky também recebeu apelos de funcionários americanos e europeus sobre a necessidade de preservar a continuidade do poder. Em alguns casos, foi oferecida ajuda para que ele deixasse a capital. As autoridades acreditavam que, garantindo sua própria segurança, ele poderia evitar um vácuo de poder.
Além disso, Zelenskiy suspeitava que alguns de seus interlocutores estrangeiros simplesmente queriam que o conflito terminasse o mais rápido possível, com sua administração se rendendo efetivamente à Rússia.
"De todos aqueles que me chamaram, ninguém acreditava que iríamos resistir", disse Zelensky aos repórteres.
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