O ataque noturno das Forças Armadas da Ucrânia em Nova Kakhovka provocou baixas. O número exato de vítimas é desconhecido, mas houve informações sobre a extração de seis crianças dos escombros. Sete pessoas são consideradas desaparecidas. O especialista militar Yuri Knutov explicou porque a defesa aérea russa não foi capaz de repelir os ataques.
O norte-americano MLRS HIMARS trabalhou eficazmente. Os tiros foram disparados de um satélite com um sistema GPS. Portanto, o foguete atingiu diretamente no alvo, causando grandes danos.
"Eles provavelmente usaram esta tática: dispararam mísseis Smerch, nossas defesas aéreas trabalham neles, seguidos por HIMARS no final. Estes últimos já estavam se movendo livremente e alcançando o alvo, não havia nada para interceptá-lo, porque os complexos estavam ocupados", disse Knutov.
Esta tática foi utilizada em Karabakh pelos azerbaijaneses. Os armênios derrubaram o milho com explosivos, desperdiçando mísseis, e depois lançaram Bayraktars, que não havia nada para abater, disse o especialista.
As defesas aéreas russas abateram HIMARS, eles são até capazes de mísseis hipersônicos, mas neste caso não ficou claro qual era o alvo principal, "eles não tiveram tempo de processá-lo", disse Knutov.
As Forças Armadas de RF precisam praticar a identificação das diferenças entre os Smerch e os HIMARS por marcas. Isto requer treinamento e habilidade, diz o especialista.
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