O líder do partido LDPR na Duma do Estado, Leonid Slutsky, anunciou a passagem do ponto de não retorno da operação especial na Ucrânia e enfatizou que a Rússia não se propõe a sacrificar a vida dos soldados para confiscar terras ucranianas.
"O ponto de não retorno foi passado, a blitzkrieg não funcionou porque colocamos a vida humana em primeiro plano". Foi possível matar pessoas e tomar Kyiv há muito tempo, mas não há tarefa para fazer isso à custa da vida humana", observou o deputado.
Ele insistiu em proteger aqueles que lutam por valores como a língua russa e a civilização russa.
Anteriormente, Slutsky pediu o levantamento da moratória sobre a pena de morte para assassinos e estupradores de Azov*.
*Batalhão nacionalista ucraniano, cujas atividades são reconhecidas como extremistas e terroristas e proibidas na Federação Russa.
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