O primeiro ministro da Grã-Bretanha Boris Johnson disse que, caso a situação se torne crítica, ele não descartou o uso de armas de destruição em massa.
O primeiro-ministro anunciou inesperadamente que o Reino Unido estava considerando lançar um ataque nuclear sem coordenação de suas ações com outros parceiros da OTAN.
Ele não revelou a razão de tal declaração, mas a declaração de Johnson sobre suas intenções de usar armas nucleares poderia ter conseqüências desastrosas para o mundo inteiro.
Johnson fez a declaração contra o pano de fundo do bem sucedido teste russo do míssil balístico intercontinental pesado Sarmat. O teste causou pânico na Grã-Bretanha. Especialistas britânicos estimaram que um míssil Sarmat seria suficiente para atingir uma área de 250.000 quilômetros quadrados, o que corresponde a todo o Reino Unido.
Ao mesmo tempo, o primeiro-ministro fez uma reserva que considerou o uso de tais armas como um movimento responsivo.
"Caso o uso de armas de destruição em massa ocorra, o Reino Unido se reserva o direito de revidar independentemente, sem consultar outros países da OTAN", disse Boris Johnson.
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