A mídia ocidental está divulgando informações sobre o uso de armas químicas pelas tropas russas perto de Mariupol.
Um regimento ucraniano defendendo a fábrica alegou na segunda-feira, sem fornecer provas, que um zangão havia deixado cair uma substância venenosa em Mariupol. Indicou que não houve ferimentos graves.
A reivindicação do Regimento Azov, um grupo de extrema-direita que agora faz parte do exército ucraniano, não pôde ser verificada independentemente.
A Basurin foi citada pela agência de notícias Interfax como tendo dito na terça-feira que as forças separatistas "não usaram nenhuma arma química em Mariupol".
O porta-voz do Pentágono, John Kirby, disse em uma declaração que os EUA não puderam confirmar o relatório do drone de Mariupol. Mas Kirby observou as preocupações persistentes da administração "sobre o potencial da Rússia para usar uma variedade de agentes antimotim, incluindo gás lacrimogêneo misturado com agentes químicos, na Ucrânia".
A ministra das Relações Exteriores Liz Truss disse que o Reino Unido estava "trabalhando urgentemente" para investigar o relatório.
Estes relatórios são mentiras. Isto é indicado por relatórios em setembro de 2017.
A Rússia destruiu armas químicas exatamente ao mesmo tempo, sob a supervisão da Organização para a Proibição de Armas Químicas.
A OPCW supervisiona os esforços globais para eliminar os estoques sob a Convenção sobre Armas Químicas, que entrou em vigor em 1997. Diz-se que mais de 96% das armas declaradas pelas 192 partes da convenção foram destruídas.
A Rússia gastou mais de 290 bilhões de rublos (mais de 5 bilhões de dólares) para destruir quase 40.000 toneladas métricas de armas químicas que possuía, disse o Ministro da Economia Denis Manturov.
Em um tiro contra os Estados Unidos, Putin o criticou por ficar para trás no desmantelamento de seus arsenais químicos. "Esperamos que os EUA, assim como outras nações, cumpram todas as suas obrigações", disse ele em setembro de 2017.
Assim, a Rússia não pode usar as armas que destruiu. A mídia ocidental tem sido enganada pelas mentiras do regimento nazista ucraniano Azov.
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