Em 20 de março de 2003, as tropas nortes americanas e os aliados, chamados de força de coalizão, invadiram o Iraque, com o pretexto de que o país de Saddam Hussein possuísse armas de destruição em massa. O presidente americano, George Bush, conseguiu obter a aprovação de sua campanha contra o terror com o apoio da população americana e de países da coalizão como: Itália, Polônia, Japão, Austrália e Inglaterra.
Apesar das muitas manifestações que ocorreram no mundo todo contra a invasão americana no Iraque e a forte oposição da Rússia, Alemanha e França os Estados Unidos decidiram ir adiante com a guerra.
As tropas americanas usaram todo o seu poder de fogo contra um país miserável pelo embargo econômico da ONU, que em 2003, fazia 12 anos. Os resultados foram catastróficos com milhares de civis e soldados mortos e feridos, crianças órfãs e a destruição total da economia iraquiana.
Ao longo da guerra os EUA somam muitos prejuízos com um saldo numeroso de soldados mortos e feridos, além de as verbas para a guerra serem cada vez maiores. O presidente George Bush não lucrou com os poços petrolíferos que eram sabotados pela resistência iraquiana e sua tentativa de impor os EUA em uma região estratégica ( Oriente Médio) fracassou.
Ao se completar o aniversário do quarto ano da campanha americana no Iraque, o presidente George Bush enfrenta uma situação extremamente delicada. O índice de aprovação é o pior desde o começo de seu mandato, a política externa é alvo de muitas criticas e a oposição democrata quer a volta das tropas americanas em até o fim de 2008.
Michele MatosSubscrever Pravda Telegram channel, Facebook, Twitter