Argentina começou bem, assustando a defesa nigeriana e marcando aos 6 (Heinze), depois de Tevez ter falhado frente à baliza aos 3 e Messi viu o excelente goleiro/guarda-redes Enyeama (homem do jogo para a FIFA) a manter a Nigéria no jogo, algo que repetiu várias vezes.
Aos 21 Enyeama fez outra defesa milagre, negando Higuain, e aos 38, outra vez, remate de Messi. Parece que Enyeama criou outro capítulo da sua vida hoje e que se destina para paradeiros mais elevados do que seu clube atual, Hapoel Tel Aviv.
A melhor hipótese para a Nigéria na primeira parte veio aos 28 quando Yakubu quase conectou com um cruzamento na boca da baliza.
Depois do intervalo, Argentina começou com força e Messi falhou o último toque aos 46. Três substituições em cada equipa não conseguiram mudar nada mais do que perpetuar o status quo. Argentina estava feliz com o 1-0 e a Nigéria nem teve a imaginação nem a habilidade num nível individual para alterar o marcador
Enyeama fez outra defesa espetacular aos 80, bloqueando um míssil de Messi à queima-roupa.
Argentina, apesar dos três pontos, parecia menos efervescente do que a figura de Diego Maradona, que passou os 90 minutos na sua área, a gesticular, berrar e fazer espetáculo, como se estivesse num palco. Sua Argentina hoje estava longe da equipa elétrica que levantou a Copa em 1978 e 1986, possivelmente porque hoje a equipa jogava para Messi quando havia outras opções.
Equipes/equipas:
Argentina: Romero, Demichelis, Heinze, Di Maria (Burdisso), Veron (Rodriguez), Higuain (Milito), Messi, Tevez, Samuel, Mascherano, Jonas
Nigéria: Enyeama, Yobo, Taiwu (Uche), Shittu, Yakubu, Kaita, Haruna, Odiah, Obinna (Martins(, Obassi (Odemwingie), Etuhu
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