O Fórum Romeu Correia, a livraria FNAC e o Museu da Cidade são os três palcos de Almada onde as produções de países como Angola, Marrocos, África do Sul, Senegal, Tunísia, Mali, Moçambique e Cabo Verde vão ser exibidas até dia 26.
No total, até dia 30, o certame dará a conhecer 31 filmes de 25 cineastas oriundos de 14 países, e inclui ainda uma homenagem ao realizador tunisino Férid Bougedhir, que se vai realizar dia 18 na Cinemateca Portuguesa, em Lisboa.
"As cinematografias africanas têm um valor específico, não se trata apenas de filmes isolados, mas são pouco conhecidas, mesmo em Portugal, que tem uma forte relação com África", afirmou à Lusa António Loja Neves, um dos directores da Mostra de Cinema Africano.
Para dia 26 está agendada uma mesa-redonda no Museu da Cidade de Almada, subordinada ao tema "O lugar da imagem na preservação da memória africana", pois - como salientou António Loja Neves à Lusa - "as sociedades que não reflectem e não administram a sua própria imagem não têm autonomia para pensar em si próprias".
Julia KHOMIAKOVA PRAVDA.Ru
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