A crise política no estado se aprofunda e começa a chegar no poder judiciário, com a suspeita que o presidente do tribunal de contas, João Luiz Vargas. Já o chamado "gabinete de crise" do governo Yeda começa em crise, a saída de Jair Soares antes mesmo da tal comissão iniciar seus trabalhos mostra que a própria base aliada do governo tem dificuldades de assumir compromissos entre sí para enfrentar a crise.
INTENSIFICAR A CAMPANHA PELO "FORA YEDA E FEIJÓ!"
A crise política no estado se aprofunda e começa a chegar no poder judiciário, com a suspeita que o presidente do tribunal de contas, João Luiz Vargas. Já o chamado "gabinete de crise" do governo Yeda começa em crise, a saída de Jair Soares antes mesmo da tal comissão iniciar seus trabalhos mostra que a própria base aliada do governo tem dificuldades de assumir compromissos entre sí para enfrentar a crise.
A declaração do diretor do CAGE (Controladoria e Auditoria-Geral do Estado) alegando impossibilidade de analisar as contas de todas as empresas estatais por falta de funcionários e autonomia do órgão e denunciando que as irregularidades no DETRAN haviam sido identificadas e relatadas ao executivo estadual ainda no governo Rigotto e nada foi feito sobre isso, prova que será impossível o aprofundamento das investigações que a governadora tanto quer nos fazer acreditar que existirão. O governo estadual já vive uma paralisia e começa a cair de podre. A tendência é que essa se aprofunde inda mais e precisamos intensificar a campanha pelo FORA YEDA E FEIJÓ!
A solicitação do PSOL para abertura de processo de impeachment da governadora foi um primerio passo. Mas não podemos nos iludir que haverá uma solução apenas por via institucional, dentro de um sistema completamente corrompido, e onde o governo tem maioria na assembléia legislativa (que é quem vota a abertura de processo de impeachment), tampouco podemos esperar muita coisa da oposição petista, que está envolvida até os fios de cabelo com escândalos de corrupção no governo federal e tem como maior interesse o desgaste eleitoral de Yeda, sem contar que os escândalos do estado podem chegar até a época do governo do PT no Estado. É necessário que o PSOL saia a público para dizer que os trabalhadores e a população nada têm a ganhar com esse governo, nem podem esperar que o problema da corrupção será resolvido em um sistema corrúpto e dirigido por partidos que têm as mãos sujas, é necessário que o partido e cada um de seus militantes nos sindicatos e movimentos sociais começem a construir nas ruas a ofensiva, pois somente a luta e organização das classes exploradas é que poderá por abaixo esse governo que só serve aos ricos.
Nesse sentido, enquanto ainda não ha materiais do PSOL estadual, estou passando em anexo um cartaz produzido pela executiva municipal do partido em Caxias do Sul. Pedimos que cada regional, núcleos, militante individual ou simpatizantes reproduzam o material para colar nas ruas de sua cidade, do seu bairro, local de estudo, repassem a todos os conhecidos, enfim, começemos a colocar na rua essa campanha.
Daniel Emmanuel
Vice-Presidente do Diretório Municipal do PSOL de Caxias do Sul
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