È bastante lamentável que parlamento português altere as leis no sentido de proibir que os seus militares possam agir como os demais cidadãos, quando estes mesmos militares apenas expressam a opinião de que os seus direitos foram negligenciados ou indeferidos», afirmou Emmanuel Jacob, o presidente da Organização Europeia de Associações Militares (EUROMIL), segundo a Lusa
Considerou que «é ainda mais cruel retirar estes direitos aos militares quando são exactamente eles que são enviados para todo o mundo para reinstalar e até impor a paz, direitos humanos e liberdades fundamentais», referindo-se ao estatuto do dirigente associativo das Forças Armadas, publicado a 22 de Agosto e que as associações de militares portuguesas consideram limitar o direito de expressão.
A EUROMIL congrega 34 associações militares de 22 países europeus, entre as quais as portuguesas Associação Nacional de Sargentos (ANS), Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e a Associação dos Militares na Reserva e na Reforma (ASMIR).
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