O ministro da Administração Interna justificou o atraso da partida dos 120 militares da Guarda Nacional Republicana para Timor com a substituição do avião em que os militares vão seguir viagem devido a razões técnicas, comunica TSF Online.
А margem de uma reunião da União Europeia, António Costa explicou que o aparelho em que os militares da GNR vão seguir estava já a ser carregado, muito embora ainda estivessem a decorrer os «processos normais» de pedidos de autorização aos diversos países que têm de ser sobrevoados.
«A indicação que tive do Comandante-geral da GNR é que poderá haver atraso de algumas horas, mas pouco mais do que isso», adiantou o ministro, que considera que a partida ainda acontecerá amanhã de manhã.
O sub-agrupamento bravo da GNR, que não integra mulheres por questões de alojamento, vai ser acompanhado de uma equipa do Instituto nacional de Emergência Médica, composta por um médico, um enfermeiro e um técnico de emergência.
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