Os 50 Piores Entraves ao Desenvolvimento da Indústria e do País

PEQUENA LISTA DE PROBLEMAS QUE ATRAPALHAM A VIDA DA INDÚSTRIA E QUE MOTIVAM OS LÍDERES SETORIAIS A SE POSICIONAREM FIRMEMENTE E SEM RODEIOS, PERANTE OS GOVERNOS E A SOCIEDADE PELA BUSCA DE SOLUÇÕES E DESENVOLVIMENTO COM PROSPERIDADE PARA A NAÇÃO BRASILEIRA

1. O predomínio do projeto de estabilização (que já cumpriu seu papel), em detrimento de um projeto de crescimento

2. O mercado (consumo) interno paralisado e em queda

3. O temor infundado da volta da espiral inflacionária

4. A tabela do Imposto de Renda sem correção há anos

5. A maior taxa de juros do mundo

6. A falta de solução para o spread bancário

7. A falta de crédito para a pequena e média empresa

8. O difícil acesso por todos a financiamentos diretos do BNDES

9. A recente distorção do bom conceito de fim da cumulatividade, como artifício para o aumento da carga tributária e de distorções nas cadeias produtivas, com o PIS e a COFINS

10. A elevação da COFINS e do PIS seu efetivo aumento dos custos

11. A falta de prioridade efetiva à reforma trabalhista, perpetuando custos e regulamentações excessivas, que só estimulam o crescimento da informalidade

12. A concorrência desleal com importados legais e ilegais, o contrabando desenfreado

13. A pirataria crescente em várias cadeias produtivas

14. O Parlamento em constantes entendimentos com o Executivo criando projetos que sempre levam a novas taxas e impostos

15. A impagável carga tributária atual + guerra fiscal entre estados

16. A enorme burocracia para exportar e no dia a dia das empresas

17. As inúmeras greves no setor público e seus danos às indústrias

18. Os intermináveis entraves nos portos

19. As péssimas condições das rodovias elevando o custo do frete

20. A perenização e o recente aumento da CPMF

21. A falta de investimentos em geração e distribuição de energia

22. A escassez da água e a cobrança da taxa de utilização

23. As taxas do Ibama, do lixo, de iluminação, de esgoto e outras

24. O custo São Paulo, IPTU, taxa do Lixo, trânsito, doenças tempo de locomoção dos trabalhadores

25. A indústria das multas de trânsito

26. A indústria de multas da Receita Federal, Receita Estadual e uma infinidade de outros organismos. Quem nos defende do Estado?

27. O incompreensível prazo de pagamento dos tributos antes do recebimento da duplicata que gerou o fato devedor

28. O Imposto de Renda para pagamentos de despesas com feiras no exterior

29. A CIDE sobre aquisição de softwares, impedindo novas tecnologias e atrasando o país

30. O PIS e a COFINS sobre a importação de matérias-primas: partes, peças e insumos

31. As diversas interpretações fiscais sobre um mesmo tema, gerando e alimentando a indústria das multas

32. O furor das agências reguladoras travando o funcionamento

33. A tabela do SIMPLES que não tem correção há oito anos

34. A necessidade de um SIMPLES trabalhista para as micro, pequenas e médias empresas

35. A necessidade de desoneração dos investimentos

36. A necessidade de desoneração da produção

37. O elevadíssimo custo de gestão das questões do Estado dentro das empresas

38. A imposição de 10% adicional de multa sobre o FGTS dos funcionários para corrigir planos antigos de governos

39. O aumento brutal da CSLL

40. A pressão do Estado por doações e para que o empresariado o substitua em inúmeros temas sociais

41. O aumento do roubo de cargas e seus custos crescentes nos fretes

42. A falta de segurança para ir e vir do trabalho

43. A indefinição da Lei de Falências

44. A Receita Federal e suas multas milionárias e indevidas, originárias de “interpretações” de fiscais

45. A filosofia de tributar os que já pagam, beneficiando aqueles que sonegam

46. Os crescentes índices de informalidade na economia

47. A crescente e florescente idéia que permeia a sociedade de que sonegar é preciso, elevando a informalidade

48. O custo Brasília

49. A maior transferência de renda que se tem notícia na história brasileira da sociedade e das indústrias, para o sistema financeiro

50. A brutal concentração de riqueza, a má distribuição de renda e arrefecimento da corrupção Econ. Synésio Batista da Costa Presidente Conselho Federal de Economia

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