Papa Bento XVI , declarou ontem aos jornalistas, que apoia iniciativa do G8 de enviar uma força internacional a fim de ajudar a estabilizar o sul do Líbano.
Os oito países mais industrializados do mundo anunciaram domingo verem com agrado que o Conselho de Segurança das Nações Unidas examine a possibilidade de uma presença internacional de segurança e/ou de vigilância no sul do Líbano, onde Israel lançou uma vasta ofensiva militar contra a milícia radical do Hezbollah xiita.
Entretanto cada hora que passa a situação agrava-se. Segundo as informações, os bombardeamentos contínuos da aviação e artilharia israelita complementam se com incursões de tropas de terras israelitas para alvos no território líbano.
Há pouco, decorreu a reunião do gabinete de crise do Governo israelita e, na versão da porta-voz Mizi Eisin, a posição é de manter a ofensiva durante o tempo que for necessário: "O Governo de Israel está determinado a que, no final desta campanha militar, a situação no terreno, no Líbano, seja diferente da que era há uma semana atrás. O Hezbollah não estará próximo da nossa fronteira, os soldados raptados serão devolvidos e não negociaremos com terroristas".
Subscrever Pravda Telegram channel, Facebook, Twitter