O presente trabalho faz uma análise da introdução monocultiva do eucalipto no Brasil, adotado por uma política desenvolvimentista na lógica do agronegócio. Foi possível refletir sobre determinadas posições em relação ao empreendimento, constatando os principais desafios e preocupações sobre os impactos desastrosos que tem surgido no decorrer da sua implantação, trazendo como conseqüências vários problemas de ordem social.
As estatísticas demonstram a inviabilidade do ponto de vista social, ambiental e de distribuição de renda que provoca o agravamento da desigualdade e exclusão social. Em algumas regiões de cultivo do eucalipto a natureza tem respondido severamente à intervenção humana. As reflexões sugerem que seja repensado o modelo econômico monocultivo, de tal forma, haja intervenção estatal para avançar na construção de alternativas viáveis que leve em conta a conservação sustentável do meio ambiente.
Silvano Lima Rezende, Eonilson Antonio Lima e Adelma Ferreira Souza
Monocultura no Estado do Tocantins: reflexões acerca da produção do eucalipto
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