A Universidade Aberta (UAb) vai organizar, com o apoio do Secretariado Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o I Simpósio de Educação a Distância dos Países de Língua Oficial Portuguesa. O encontro vai decorrer em Lisboa, nos dias 30 e 31 de Outubro, na Fundação Calouste Gulbenkian.
A iniciativa, que vai acolher conferências, painéis, workshops e exposições, é organizada com o objectivo de postular uma reflexão alargada, que congrace instituições de ensino, agentes políticos, professores e investigadores em torno da educação a distância, no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O Simpósio visa também criar uma oportunidade para o aprofundamento da cooperação entre aqueles países, com destaque para o domínio da educação, como afirma o Reitor da UAb, Prof. Doutor Carlos Reis.
Consciente das suas responsabilidades no domínio do ensino a distância, a UAb realiza este Simpósio na qualidade de único estabelecimento universitário português especificamente consagrado ao ensino a distância, e uma das instituições que neste campo mais experiência acumulou ao longo das duas décadas em que tem exercido a sua actividade.
Para além disso, cerca de 20% dos alunos da UAb são cidadãos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Acresce a isto que, nos últimos tempos, a UAb estabeleceu contactos e firmou protocolos com instituições universitárias africanas e brasileiras, directa ou indirectamente empenhadas na educação a distância.
Com quase dez mil alunos, a UAb é também, a partir do próximo ano lectivo 2008-2009, a primeira e única universidade (pública) portuguesa, e uma das três da Europa, com todos os cursos (de licenciatura e mestrado) leccionados em regime de e-learning, através de um modelo pedagógico virtual inédito em Portugal e desenvolvido por esta Universidade.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é o foro multilateral privilegiado para o aprofundamento da amizade mútua e da cooperação entre Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A vitalidade CPLP reflecte-se na defesa da Democracia e no elevado número de medidas conjuntas que os Estados-membros têm adoptado para harmonizar politicas, activar procedimentos comuns e cooperar em domínios tão importantes como a Educação, a Justiça, as Forças Armadas, Ambiente e Migrações, entre outros.
CPLP
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