Pesquisa Mensal de Emprego Fonte IBGE
Base: Abril de 2006
Em abril, taxa de desocupação ficou estável e rendimento subiu 0,4%
Em abril, a taxa de desocupação calculada pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi estimada em 10,4%, ficando estável em relação a março (10,4%). No âmbito regional, o quadro também foi de estabilidade em todas as regiões na comparação mensal.
Em relação ao número de ocupados e desocupados, também não houve alteração frente a março. Estes resultados, em conjunto com a manutenção do total de pessoas em idade ativa, acarretaram estabilidade da taxa de atividade estimada (56,5%).
Já o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado cresceu 5,2% em relação a abril de 2005. Este contingente de trabalhadores representou, em abril, 41,8% da população ocupada. No ano passado eles correspondiam a 40,3% da população ocupada.
Nenhum grupamento de atividade apresentou alteração significativa frente a março. Entretanto, na comparação anual, destaca-se o desempenho do grupamento de Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, que apresentou crescimento de 4,9%.
No cenário regional, na comparação mensal, os destaques foram: queda de 4,3% no contingente de ocupados no grupamento da Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, em São Paulo, e a entrada de 23 mil pessoas (aumento de 9,5%) no grupamento dos Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, em Belo Horizonte.
O rendimento médio real habitual da população ocupada, estimado em R$ 1.012,50, apresentou alta na comparação mensal (0,4%) e na anual (4,7%). Na comparação anual, este é o décimo mês de ganho no rendimento.
TAXA DE DESOCUPAÇÃO
Em abril de 2006, a taxa de desocupação foi estimada em 10,4% para o agregado das seis áreas abrangidas pela pesquisa, mantendo-se estável em relação a março (10,4%). Em relação a abril de 2005 (10,8%), o quadro também foi de estabilidade.
Regionalmente, na comparação com março de 2006, não houve variação significativa em nenhuma das regiões metropolitanas. As taxas foram estimadas em: Recife (16,5%); Salvador (13,4%); Belo Horizonte (9,1%); Rio de Janeiro (8,4%); São Paulo (10,7%) e Porto Alegre (8,3%). Frente a abril de 2005, duas regiões metropolitanas apresentaram alteração neste indicador: Recife (de 13,0% para 16,5%) e, com movimento inverso, Salvador (de 17,0% para 13,4%). Nas demais regiões, o quadro foi de estabilidade.
PESSOAS DESOCUPADAS1 (PD)
A PME registrou estabilidade no contingente de desocupados em ambas as comparações, para o total das seis regiões pesquisadas.
No âmbito regional, na comparação com março de 2006, não houve variação significativa no contingente de desocupados em nenhuma das regiões investigadas. No confronto com abril de 2005, observou-se movimentação em Recife (34,4%) e Salvador (-22,5%). Nas demais regiões, o quadro foi de estabilidade.
Destaca-se que, entre os desocupados, 55,0% eram mulheres; 7,1% tinham de 15 a 17 anos; 37,6% tinham de 18 a 24 anos; 48,3% de 25 a 49 anos e 6,6%, 50 anos ou mais.
Dentre os desocupados, 20,6% estavam em busca do primeiro trabalho e 27,2% eram os principais responsáveis pela família. Em relação ao tempo de procura, 19,3% estavam em busca de trabalho por um período não superior a 30 dias; 48,2%, por um período de 31 dias a 6 meses; 7,7%, por um período de 7 a 11 meses e 24,8% há pelo menos 1 ano.
Em abril de 2003, 39,3% dos desocupados tinham pelo menos o ensino médio concluído; em abril de 2004, o percentual chegou a 43,0%; em abril de 2005, subiu para 47,2% e, na última pesquisa, atingiu 49,3%.
POPULAÇÃO OCUPADA
O contingente de ocupados, estimado em 19,9 milhões em abril de 2006, apresentou estabilidade na comparação com março. Na comparação com abril de 2005, houve alta de 1,4%, ou seja, aumento de 281 mil pessoas.
No recorte regional, na comparação mensal, todas as regiões tiveram estabilidade. No confronto com abril de 2005, houve aumento no número de pessoas ocupadas apenas em Belo Horizonte (4,5%).
Considerando o nível da ocupação2 (50,4%), os resultados apontaram estabilidade, tanto na comparação mensal, como na anual. Em nível regional, na comparação mensal, o quadro foi de estabilidade em todas as regiões. Em relação a abril de 2005, Belo Horizonte apresentou crescimento de 1,1 pontos percentual no nível da ocupação.
Os homens representavam, em abril de 2006, 56,4% da população ocupada, enquanto as mulheres, 43,6%. A população de 25 a 49 anos representava 64,3% do total de ocupados e o percentual de pessoas ocupadas com 11 anos ou mais de estudo era de 51,9%.
O tamanho do empreendimento é outra característica observada pela pesquisa, que estimou em 58,0% a proporção de pessoas trabalhando em empreendimentos com 11 ou mais pessoas. Nos empreendimentos com 6 a 10 pessoas ocupadas, esta proporção era de 6,2%, enquanto naqueles com até 5 pessoas ocupadas, a proporção era de 35,8%.
Segundo a PME, 48,5% da população ocupada cumpria, em abril de 2006, uma jornada de trabalho de 40 a 44 horas semanais e cerca de 33,9%, acima de 45 horas semanais. Em relação ao tempo em que as pessoas estavam no trabalho, em média, 68,2% dos trabalhadores, nas seis regiões pesquisadas, tinham seu trabalho há pelo menos 2 anos; 11,3% entre 1 ano e menos de 2 anos; 18,4% entre um mês e um ano e apenas 2,1% há menos de 1 mês.
Análise dos resultados com relação aos principais Grupamentos de Atividade
Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, 17,2% da população ocupada. No total das seis regiões, em ambas as comparações, o contingente de ocupados deste grupamento apresentou estabilidade. No enfoque regional, na comparação com março de 2006, houve alteração em São Paulo (-4,3%). Frente a abril de 2005, houve alteração significativa em Belo Horizonte (6,8%).
Construção, 7,2% da PO. No total das seis regiões, em ambas as comparações, o contingente de ocupados deste grupamento apresentou estabilidade. No enfoque regional, na comparação mensal, houve estabilidade em todas as regiões pesquisadas. Frente a abril de 2005, houve mudança apenas em Recife (-17,2%), tendência que já vem se consolidando desde novembro do ano passado.
Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, 19,7% da PO. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade manteve-se estável tanto em relação a março de 2006 quanto em relação a abril de 2005. No âmbito regional, houve estabilidade em todas as regiões, em ambas as comparações.
Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, 14,2% da PO. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade manteve-se estável em relação a março de 2006 e cresceu 5,0% frente a abril de 2005. Em nível regional, houve movimentação, em relação a março, em Belo Horizonte (9,5%). No confronto com abril de 2005, houve estabilidade em todas as regiões investigadas pela pesquisa.
Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, 16,1% da PO. No total das seis regiões, em ambas as comparações, o contingente de ocupados deste grupamento ficou estável. No âmbito regional, no confronto com março de 2006, o quadro foi de estabilidade em todas as regiões pesquisadas. Na comparação anual, houve aumento em Recife (12,7%).
Serviços domésticos, 8,2% da PO. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade manteve-se estável em ambas as comparações. No âmbito regional, também houve estabilidade em todas as regiões, na comparação com março de 2006. Na comparação anual, Recife (-14,8%) apresentou queda.
Outros serviços (alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais), 16,7% da PO. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade não se alterou em ambas as comparações. No enfoque regional, na comparação mensal, o quadro foi de estabilidade em todas as regiões. Na comparação anual, houve alteração apenas em Belo Horizonte (12,3%).
Análise da forma de inserção do trabalhador no mercado de trabalho
Empregados COM carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos, militares, funcionários públicos estatutários e outros), 41,8% da PO. Em relação a março de 2006, o contingente destes trabalhadores ficou estável. Frente a abril de 2005, houve variação de 5,2%, ou seja, aumento de aproximadamente 412 mil pessoas trabalhando com carteira de trabalho assinada. Na análise regional, na comparação mensal, houve movimentação em Belo Horizonte (3,9%). Em relação a abril de 2005, houve variação em Belo Horizonte (6,7%), Rio de Janeiro (7,5%) e São Paulo (6,5%).
Empregados SEM carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos, militares, funcionários públicos estatutários e outros), 14,5% da PO. Esta estimativa apresentou estabilidade em relação a março e queda frente a abril de 2005 (-6,3%). No âmbito regional, na comparação mensal, Recife (14,3%) teve alta, enquanto nas demais regiões o quadro foi de estabilidade. Na comparação anual, houve alta em Recife (14,0%). Já Rio de Janeiro (-13,7%) e São Paulo (-9,9%) tiveram queda.
Trabalhadores por conta própria, 18,8% da PO. Foi verificada estabilidade nas comparações mensal e anual. Na esfera regional, o quadro foi de estabilidade na comparação mensal. Na comparação com abril de 2005, Porto Alegre (9,3%) teve alta.
PESSOAS EM IDADE ATIVA (PIA)
Foi estimado um contingente de aproximadamente 39,4 milhões de pessoas em idade ativa3 para o conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa. Esta estimativa ficou estável em relação a março. Na comparação com abril de 2005, o crescimento foi de 1,7%, ou seja, um aumento de 650 mil pessoas em idade ativa. As mulheres representavam, em abril de 2006, a maioria da população em idade ativa (53,3%), enquanto os homens, 46,7%. A população em idade ativa estava distribuída, segundo a faixa etária, da seguinte forma: 9,4% de 10 a 14 anos; 6,0% de 15 a 17 anos; 14,4% de 18 a 24 anos; 44,7% de 25 a 49 anos e a população de 50 anos ou mais representava 25,5%. O grupo de jovens de 16 a 24 anos, representava, em abril de 2006, 18,4%da PIA.
PESSOAS ECONOMICAMENTE ATIVAS (PEA)
Em abril, o contingente de pessoas na força de trabalho foi estimado em 22,2 milhões, apresentando estabilidade em relação a março. Frente a abril do ano passado houve aumento de 1,0%.
Em nível regional, na comparação com março, houve alteração no contingente de pessoas economicamente ativas apenas em Salvador (-2,3%). Frente a abril de 2005, houve variação em Recife (6,5%) e em Belo Horizonte (4,1%).
Os homens representavam, em abril de 2006, a maioria da população economicamente ativa (55,2%). Em termos de distribuição da PEA por faixa etária, o quadro foi o seguinte: 0,3% estavam na faixa de 10 a 14 anos de idade; 2,4%, de 15 a 17 anos; 17,8%, de 18 a 24 anos; 62,6%, de 25 a 49 anos e 16,9%, de 50 anos ou mais. O grupo de jovens de 16 a 24 anos, representava, em abril de 2006, 19,9% da PEA.
Dentre os economicamente ativos, 46,6% eram os principais responsáveis pelo domicílio.
Não foi observada movimentação da taxa de atividade4 (56,2%) em ambas as comparações. Regionalmente, em relação ao mês anterior, a taxa de atividade apresentou movimentação apenas em Salvador (55,9%), cuja variação de -1,3 pontos percentuais decorreram da queda no contingente de população economicamente ativa. Já na comparação anual, houve aumento em Recife (51,7%) e em Belo Horizonte (56,9%). Ainda nesta comparação, Salvador (55,9%) e São Paulo (58,6%) apontaram queda. Esta movimentação se deu principalmente em decorrência do aumento no contingente de desocupados.
POPULAÇÃO NÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PNEA)
A população inativa, não classificada pela pesquisa como ocupada e nem como desocupada, foi estimada, para o total das seis regiões metropolitanas investigadas em abril de 2006, em 17,3 milhões. Este indicador apresentou estabilidade em relação ao mês de março. Na comparação com abril de 2005, foi observado aumento de 2,6%, ou seja, 437 mil pessoas. Na PNEA, 64,3% eram mulheres e 35,7% homens, enquanto que entre os economicamente ativos, as mulheres representavam 44,8% e os homens 55,2%. As populações com menos de 18 anos e com 50 anos ou mais de idade representavam 31,8% e 36,5%, respectivamente, da PNEA. Em relação à PEA, elas representavam, 2,7% e 16,9%, respectivamente.
No contingente da PNEA, 14,6% gostariam de trabalhar e estavam disponíveis para assumir um trabalho se o conseguissem, mas apenas 5,6% trabalharam ou procuraram trabalho no ano anterior (marginalmente ligados à PEA). Em relação à escolaridade, 78,7% não tinham o segundo grau completo.
RENDIMENTO MÉDIO REAL5
Para o cálculo do rendimento real, o deflator utilizado para cada área é o Índice de Preços ao Consumidor - INPC da respectiva região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada dos índices de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana.
A pesquisa estimou, para o agregado das seis regiões, o rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores nas seis regiões metropolitanas em R$ 1.012,50, apresentando aumento de 0,4% em relação a março. Na comparação com abril de 2005, o quadro também foi de recuperação (4,7%).
No enfoque regional, em relação a março, houve recuperação em Recife (0,9%), Belo Horizonte (1,4%) e São Paulo (1,5%). Já em Salvador (-4,1%), Rio de Janeiro (-1,0%) e Porto Alegre (-0,7%), o cenário foi de queda no poder de compra do trabalhador.
Na comparação anual, houve recuperação do poder de compra em todas as regiões metropolitanas: Recife (6,4%), Salvador (2,0%), Belo Horizonte (2,1%), Rio de Janeiro (2,4%), São Paulo (7,5%) e Porto Alegre (4,1%).
Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação MENSAL
Para o total das seis regiões, registrou-se o seguinte quadro:
No rendimento dos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, foi verificada alta de 1,0%, com o rendimento médio sendo estimado em R$ 1.026,90. Em Recife (2,9%), Belo Horizonte (0,4%), Rio de Janeiro (1,5%), São Paulo (0,8%) e Porto Alegre (0,4%) houve recuperação no rendimento nesta categoria. Já em Salvador, o rendimento caiu (-1,2%).
No rendimento dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, foi assinalada variação positiva no rendimento médio, estimado em R$ 656,90 em abril de 2006 ante R$ 646,34 em março de 2006 (variação de 1,6%). Em Salvador (0,9%), Rio de Janeiro (5,6%), São Paulo (1,3%) e Porto Alegre (2,4%) houve ganho no rendimento desta categoria, enquanto em Recife (-3,8%) e Belo Horizonte (-2,1%) o quadro foi de perda.
No rendimento da categoria dos trabalhadores por conta própria, houve variação de (2,1%), com o rendimento médio passando de R$ 788,97 para R$ 805,60. Recife (0,9%), Belo Horizonte (2,0%), Rio de Janeiro (3,7%) e São Paulo (3,3%) apresentaram ganho no rendimento. Já Salvador (-3,9%) e Porto Alegre (-1,0%) tiveram queda.
Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação ANUAL
Para o total das seis regiões, o rendimento dos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, estimado em R$ 1.026,90 apresentou recuperação de 5,3% em relação a abril de 2005. Os trabalhadores das regiões metropolitanas de: Recife (3,9%), Salvador (1,0%), Belo Horizonte (2,0%), Rio de Janeiro (8,7%), São Paulo (5,6%) e Porto Alegre (4,3%) tiveram ganho no rendimento.
Para o total das seis áreas, a categoria dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado apresentou recuperação do rendimento de 5,5%, passando de R$ 622,72 para R$ 656,90. Os trabalhadores das regiões metropolitanas de Belo Horizonte (9,2%), Rio de Janeiro (2,9%), São Paulo (12,8%) e Porto Alegre (4,9%) tiveram recuperação no rendimento, enquanto em Recife (-14,7%) e Salvador (-14,2%) houve perda.
Para o total das seis áreas, o rendimento dos trabalhadores por conta própria apresentou recuperação de 6,7%, passando de R$ 755,28 para R$ 805,60. Recife (7,4%), Belo Horizonte (6,4%), Rio de Janeiro (4,1%), São Paulo (9,8%) e Porto Alegre (12,7%) tiveram alta, enquanto Salvador (-5,0%) apresentou perda no rendimento.
Na comparação com março de 2006, verificou-se:
alta no rendimento médio real habitual dos trabalhadores dos seguintes grupamentos de atividade: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (5,7%), construção (3,6%); educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (2,2%) e serviços domésticos (1,3%).
queda no rendimento médio real habitual dos trabalhadores nos seguintes grupamentos: comércio (-5,5%), serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação (-2,1%) e outros serviços (-0,4).
No confronto com abril de 2005, verificou-se:
alta no rendimento médio real habitual dos trabalhadores nos grupamentos de atividade: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (7,1%), construção (1,8%), comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (2,6%), serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação (4,2%), educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (5,5%), serviços domésticos (6,1%) e outros serviços (0,5%).
1 Foram classificadas como desocupadas por não estarem trabalhando, estarem disponíveis para trabalhar na semana de referência e terem tomado alguma providência efetiva para conseguir trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam à pesquisa.
2 Proporção de pessoas ocupadas em relação à população em idade ativa.
3 Pessoas de 10 anos ou mais de idade.
4 Proporção de pessoas economicamente ativas em relação ao número de pessoas de 10 anos ou mais de idade.
5 Rendimento habitualmente recebido.
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