Em novembro, taxa de desocupação foi de 8,2%. Trata-se da menor taxa de toda a nova série da PME, iniciada em março de 2002. A população ocupada nas seis regiões metropolitanas investigadas não teve variação significativa frente a outubro, mas cresceu 3,5% em relação a novembro de 2006. A população desocupada reduziu-se em 5% frente a outubro e em 12,0% em relação a novembro de 2006.
Pela primeira vez em toda série da pesquisa, em um mês de novembro, o contingente de desocupados ficou abaixo de 2 milhões. O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.143,60) cresceu tanto na comparação mensal (1,3%) quanto na anual (2,4%).
Esse indicador também subiu em todas as categorias de ocupação, exceto a dos sem carteira de trabalho assinada, que permaneceu praticamente estável em relação a outubro. Já o rendimento real domiciliar per capita, (R$ 733,90) cresceu 2,8% no mês e 4,5% no ano.
Cimar Pereira, coordenador da pesquisa, disse que a fiscalização maior pode ter ajudado a aumentar o emprego formal e, principalmente, o avanço das condições econômicas do País. O crescimento do emprego formal levou ao crescimento para 43,4% no percentual de trabalhadores com carteira assinada dentro da população ocupada (PEA), em mais um recorde.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Subscrever Pravda Telegram channel, Facebook, Twitter