Os russos amam Che. È o modelo de "coragem e heroismo "como se dizia nos tempos de Estaline e Brejnev.
Cuba prestou homenagem ontem, em Havana, o Ernesto "Che" Guevara, símbolo da rebeldia na América Latina.
Pela primeira vez em quatro decádas a comemoração aconteceu em outro país, a Bolívia de Evo Morales, onde o guerrilheiro argentino foi assassinado em 1967. Aleida March, viúva de Guevara, com quem teve quatro filhos, destacou o simbolismo do ato que aconteceu no povoado de La Higuera, onde foi instalado busto do revolucionário . A homenagem teve a presença do presidente Morales.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, inaugura dia 14, em La Higuera, um consultório médico, em que prestaram serviços médicos cubanos, e entregou diplomas de alfabetizados a 17 habitantes dessa localidade, que aprenderam a ler e escrever pelo método cubano de alfabetização "Yo sí puedo" (Eu posso, sim).
No ato marcou presença uma delegação cubana, da qual fazem parte o dr. Jorge González, reitor do Instituto Superior das Ciências Médicas de Havana e chefe da equipe científica que achou as ossadas de Che e seus companheiros; e Camilo Guevara, filho do Guerrilheiro Heróico.
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