Depois de anos sendo visto com desconfiança, o óleo de canola voltou a ganhar espaço na cozinha e na nutrição moderna. Rico em gorduras saudáveis, com sabor neutro e alto ponto de fumaça, ele é considerado por muitos especialistas uma das melhores opções para frituras leves, refogados e até receitas frias.
Segundo informações divulgadas por fontes especializadas, o óleo de canola é derivado de uma variedade específica da planta Brassica napus (colza), cultivada especialmente para reduzir o teor de compostos indesejáveis como o ácido erúcico.
O óleo de canola é rico em ácidos graxos monoinsaturados — conhecidos por ajudar a reduzir o colesterol LDL (o “ruim”) — e contém uma boa proporção de ômega-3 e ômega-6, essenciais para a saúde cardiovascular e cerebral.
Além disso, ele é fonte de vitamina E e antioxidantes naturais que ajudam a proteger as células contra o envelhecimento precoce.
Sim, desde que dentro de uma alimentação equilibrada. Especialistas recomendam o uso alternado com outros óleos saudáveis, como azeite de oliva ou óleo de girassol. O importante é evitar o consumo excessivo de qualquer gordura, mesmo as boas.
Durante anos, circularam boatos de que o óleo de canola seria “industrializado demais” ou conteria substâncias tóxicas. No entanto, estudos recentes descartaram essas preocupações, mostrando que o óleo refinado é seguro para consumo humano — desde que usado corretamente.
Curiosamente, muitos chefs redescobriram o canola pela estabilidade térmica, o que o torna ideal para pratos em que o sabor do óleo não deve se sobrepor ao dos ingredientes.
Em 2025, com foco crescente na nutrição prática e acessível, o óleo de canola se reafirma como um aliado na alimentação saudável — econômico, funcional e aprovado pela ciência.
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