Existe um jeito diferenciado de ver na prática o empoderamento feminino. Sabe como?
Basta dar igualdade entre homens e mulheres, independentemente da orientação de gênero, sem discriminação.
A ideia é garantir que toda mulher possa ter uma participação política, sócio econômica e ambiental na sociedade.
Mas como empoderar a mulher negra, a mulher indígena, a mulher Lgbtqia+, a mulher cis entre outras, se a sociedade continua atuando no viés contrário sem o devido respeito à “diversidade”?
Nós, do Movimento Feminista da Diversidade abordaremos essa questão provocativamente nesta Live: como irás usar a sua voz e a sua palavra para garantir um futuro de justiça, harmonia e paz entre mulheres e homens?
Para Amyra El Khalili, fundadora do Movimento Mulheres pela P@Z!, "a palavra tem força, pois podemos por meio dela, desativar uma bomba no sistema financeiro ou uma ação racista. Podemos denunciar um site de pedofilia ou derrubar sites mentirosos ou mascarados"[...], o que significa que a internet também é uma ferramenta de empoderamento.
Dentro desta visão, o Movimento Feminista da Diversidade da cidade de Joinville, Santa Catarina, fará dia 30 de setembro de 2021, às 19:00 h (horário de Brasília), sua 3ª Live, com a temática: Diversidade - a arte de empoderar outras mulheres.
H.Ricken, escritora, feminista e ativista de direitos humanos e ambiental, fará a mediação desta Live, contará também com o apoio técnico de Carol Rocha e como convidadas:
Caroline Sardá, jovem, comunicadora e criadora de conteúdo feminista nas redes sociais, apresenta uma abordagem interessante: construir conceitos para mulheres acima de 20 e desconstruir conceitos para mulheres acima de 40 anos.
Marlene de Faveri, historiadora, escritora, feminista e professora aposentada da Udesc, aborda o custo social da submissão patriarcal feminina em contrapartida ao ganho social da mulher liberal.
Clair Castilhos, farmacêutica-bioquímica, sanitarista, feminista e presidenta da Casa da Mulher Catarina, vem com tônica do protagonismo feminista, pois finalmente deixamos de ser cidadãs secundárias.
Amyra El Khalili, beduína palestino-brasileira, professora de economia socioambiental e editora das redes Movimento Mulheres pela P@Z e Aliança RECOS – Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras, instiga o empoderamento das mulheres proativas, pois é comum serem intimidadas, ameaçadas e assassinadas.
Segundo Amyra, este apoio é vital pois são elas que carregam, provocam e impulsionam outras. Se elas fraquejam, enfraquecem milhares de dependentes de suas ações, que também precisam de apoio e estímulo para seguirem adiante.
Por Movimento Feminista da Diversidade
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