Depois de vários adiamentos, o festival de hip-hop no Pavilhão Atlântico ém Portugal parece ter encontrado a sua data definitiva: 22 de Fevereiro. As maiores estrelas do gênero: 50 Cent, Busta Rhymes, Akon e Boss AC vão apresentar-se no evento.
50 Cent regressa ao local do crime com um sempre polémico "gangsta rap" de armas em riste. Curtis Jackson (é esse o verdadeiro nome) nasceu no bairro nova-iorquino de Queens e cresceu - assim reza a lenda - rodeado de drogas, crimes, prisões e violência. Música, rimas, imagem, atitude... tudo em 50 Cent grita a palavra "sobrevivente". Já foi esfaqueado e - tal como é descrito no episódio mais comentado da sua biografia - atingido por nove tiros.
"Gangsta-songs" não é tanto o campo de Busta Rhymes, mas a atitude não é assim tão diferente. O líder dos extintos Leaders Of The New School traz de Brooklyn o dom da palavra, a força do ritmo, um cheiro a Jamaica e um humor característico.
Akon propõe uma mistura muito própria de R & B, rap e sons africanos. Nasceu no Senegal, mas vive nos EUA, onde fez as descobertas que iriam mudar a sua vida: o hip-hop e o crime - reza a biografia de Aliaune Thiam (verdadeiro nome) que o tempo que passou na prisão foi precioso para a criatividade que tem revelado ao mundo.
Quanto a Boss AC, é um dos mais sonantes e acarinhados nomes do hip-hop português, sucesso que se traduziu também num fenómeno de vendas. A sua missão é espalhar "Ritmo, Amor e Palavras".
A fonte é Público.pt
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