"Nos aviões e nos hospitais podem existir problemas de interferência nos equipamentos, mas a proibição de uso de telemóveis nas bombas de gasolina não faz qualquer sentido", salientou Luís Correia, investigador do Instituto de Telecomunicações (IT), que lidera o projecto MonIT de medição das radiações emitidas por antenas fixas de telemóveis.
O organismo do Ministério da Saúde elaborou algumas orientações às unidades de saúde, " essenciais para minimizar o risco de interferência com os dispositivos médicos que oferecem maior sensibilidade".
De acordo com uma circular da DGS, os telemóveis "podem ser responsáveis pelo aparecimento de problemas relacionados com interferências electromagnéticas, passíveis de afectar certos dispositivos médicos de forma adversa".
Os telemóveis devem ser desligados em blocos operatórios e outras áreas de tratamento onde sejam utilizados equipamentos mais sensíveis e perto de doentes ligados a estes mecanismos. Estes aparelhos também não devem ser usados em salas de cuidados intensivos, unidades coronárias e salas de emergência.
A fonte é SIC
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