Levantamento feito pelo George Institute for National Health mostra que o Brasil está entre os cinco países que mais investem em pesquisas para novos tratamento de doenças consideradas negligenciadas, como malária, leshimaniose e doença de Chagas.
Segundo o estudo, as nações de renda média começam a enfrentar os problemas com mais força. Segundo a Drougs for Neglected Diseases Initiative (DNDi) no Brasil, em 2008 foram aplicados US$ 20 milhões no País. Em 2009, o governo brasileiro praticamente dobrou os recursos voltados para desenvolver novos medicamento e tratamentos, foram cerca de US$ 37 milhões nesta área, disse o diretor da DNDi, Eric Stobbaerts. As principais pesquisas feitas no Brasil são para a doença de Chagas, leishmaniose e malária. Stobbaerts afirma que a tecnologia e a pesquisa científica são formas de controlar o desenvolvimento das doenças.
Conforme se inova e se desenvolve medicamentos para tratar as pessoas o ciclo de transmissão da doença diminui. A DNDi é uma instituição sem fins lucrativos que atua em diversos países. Ela coordena pesquisas e desenvolvimento de remédios para tratar as doenças negligenciadas em parceria com o setor público e privado. O objetivo é buscar medicamentos que possam ser vendidos a preço acessível à maioria d população. No Brasil, a DNDi em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveu um remédio para o tratamento da malária, que já está no mercado. O instituto também pesquisa um tratamento para a doença de Chagas em crianças.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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