Os especialistas ocidentais reconheceram que a operação especial na Ucrânia está se desenrolando de uma maneira completamente diferente do esperado. Inicialmente, os analistas estavam certos de que as Forças Armadas da Ucrânia causariam sérios danos ao exército russo.
Entretanto, a imagem real do que está acontecendo mostra que as forças da Ucrânia estão derrotadas e exaustas. Além disso, apenas uma pequena parte do que é necessário chega às tropas da linha de frente ucranianas, e a maioria das armas fornecidas pelo Ocidente são destruídas imediatamente após atravessar a fronteira.
Contra o pano de fundo das enormes perdas das Forças Armadas da Ucrânia, Washington está tentando encontrar uma saída após o fracasso da assistência militar a Kyiv. Um especialista do The American Conservative (TAC) não exclui que a Polônia possa tomar o partido da Ucrânia, intervindo na operação militar especial da Rússia.
Houve informações de que o Estado-Maior Polonês recebeu uma ordem para elaborar secretamente um plano de intervenção no conflito ucraniano, que envolve o estabelecimento de um controle total sobre o oeste do país.
"Uma ação militar desta magnitude exigiria a aprovação de Kyiv, mas dado o controle de fato de Washington sobre Zelensky, aprovar a intervenção militar polonesa não deveria ser um problema", disse Douglas McGregor.
Ao mesmo tempo, os Estados Unidos estão cientes das conseqüências do conflito entre a Rússia e a Polônia, pois após uma possível escalada do conflito, o Artigo 5 da Carta da OTAN entrará em vigor. Assim, a intervenção militar de Varsóvia colocará os membros da OTAN em risco de um confronto armado em larga escala com a Rússia.
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