Se os Estados Unidos imporem novas sanções, a Rússia será forçada a responder a elas, o que pode levar a uma ruptura nas relações entre os dois estados, disse Dmitry Peskov, porta-voz do líder russo.
"A redação dessas sanções, pelo menos exceto como tal, é impossível de interpretar. A imposição de sanções contra o chefe de Estado é uma medida ultrajante", acrescentou Peskov.
Como escreve a RIA Novosti, um dia antes, em 12 de janeiro, representantes do Partido Democrata no valor de 25 senadores apresentaram um projeto de novas sanções contra a Rússia, que devem ser adotadas se invadir o território da Ucrânia.
As restrições propostas pelos senadores dizem respeito a restrições às atividades das principais instituições financeiras da Rússia, em particular, seus maiores bancos, desconectando o país da SWIFT e fortalecendo a assistência militar a Kiev. Todas essas medidas, na opinião dos democratas americanos, deveriam trazer "consequências devastadoras" para a economia russa.
Em 12 de janeiro, o Washington Post escreveu que o projeto havia sido aprovado pelo governo de Joe Biden.
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