Addis Abeba (Prensa Latina) A cúpula da União Africana lembrou aqui a criação da Aliança de Líderes Africanos contra a Malária (ALMA) para a erradicação da doença, informou essa organização regional. Um documento da UA indicou que junto a 26 Chefes de Estado africanos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) abordou o tema da malaria ou paludismo na região, mau que tem diminuído progressivamente neste empobrecido continente nos últimos anos.
Segundo o representante especial da ONU para a luta contra o paludismo, Ray Chambers, em mais de um terço dos países afetados por malária endêmica (a maioria na África) a incidência da doença teve uma redução de casos superior a 50%.
De acordo com a UA, ALMA propõe-se combater a malaria mediante a distribuição gratuita de mosquiteiros com insecticida e o acesso a tratamentos com medicamentos.
A malária, primeira causa de morte na África, a cada 30 segundos tira a vida de uma criança africana menor de cinco anos, e mata anualmente neste continente a mais de dois milhões de pessoas, incluído meio milhão de grávidas, segundo as Nações Unidas.
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