A coligação da direita de Silvio Berlusconi ganhou as eleições em Itália. Obteve 46,8% para a Câmara de Deputados e 47,3% para o Senado, alcançando maioria absoluta nas duas câmaras.
Em Itália existe o mínimo obrigatório de 4% para eleger deputados (e 8% em cada região para eleger senadores), esses mínimos e uma grande descida impediram a Esquerda Arco-Íris de eleger qualquer deputado ou senador.
Na coligação de direita o Partido da Liberdade (PL), de Berlusconi e Gianfranco Fini, obtém 37,4% elegendo 272 deputados para a Câmara e a Liga do Norte (LN), de Umberto Bossi, 8,3% elegendo 60 deputados. Para o Senado o PL obteve 38,2%, elegendo 141 senadores e a LN 8,1%, elegendo 25 senadores.
A coligação liderada por Walter Veltroni e pelo Partido Democrático (PD) obteve 37,54% para a Câmara de Deputados, elegendo 239 deputados (211 do PD e 28 do partido Itália dos Valores do juiz Di Pietro) e 38% para o Senado elegendo 130 senadores (116 do PD e 14 do partido de Di Pietro).
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