O incidente do Golfo Pérsico está a provocar tensões diplomáticas entre Irão e Grã -Bretanha. O Irão admite que diplomatas ingleses possam ter acesso aos 15 marinheiros britânicos detidos no país, mas só depois de concluir a investigação às actividades do grupo. O Primeiro-Ministro britânico considera o caso "muito sério" e exige a libertação imediata dos oficiais da marinha.
Uma decisão errada e injustificada. Foi desta forma clara que Tony Blair classificou a detenção dos 15 marinheiros britânicos.
O primeiro-ministro não deixou margem para dúvidas. 48 horas depois da detenção dos militares, Londres exige uma libertação imediata e desmente as acusações de Teerão.
O executivo britânico desconhece o local onde está detido o grupo, que inclui uma mulher. O Irão insiste na tese de violação da integridade territorial e diz-se vítima duma agressão. A União Europeia também já exigiu a libertação dos marinheiros.
De acordo com autoridades de Londres, o grupo, da tripulação da fragata "HMS Cornwall", tinha completado a inspeção de um navio mercante quando duas de suas lanchas foram cercadas e escoltadas por navios iranianos até águas territoriais do Irão.
Hoje, um alto funcionário militar do regime, Morteza Saffari, dirigentes da força naval dos Guardas Revolucionários, advertiu os Estados Unidos para não lançarem um ataque contra o Irão.
Saffari ameaçou os EUA: o nosso povo nunca irá permitir que um único soldado norte-americano entre no nosso país.
Fonte Sic
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