Este sábado, militares franceses chegaram ao sul do Líbano. Terça-feira é a vez das primeiras tropas italianas.
Na véspera, uma reunião dos chanceleres da União Européia, em Bruxelas, resolvera destacar para o Líbano Meridional 7 mil soldados. Desse contingente, 3 mil serão enviados pela Itália; 2 mil, pela França; até 1 200, pela Espanha; 500, pela Polônia; 400, pela Bélgica; e 250, pela finlândia.
Até febereiro de 2007, esse contingente da ONU estará sob o comando da França; depois, da Itália. Segundo especificou o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, da missão dessa força de paz não constará o desarmamento do Hezbollah.
Kofi Annan chega segunda-feira a Beirute. Deverá abordar com as autoridades libanesas a segurança na fronteira com a Síria. Damasco ameaça fechar as fronteiras caso a força estacione do lado libanês.
O secretário-geral da ONU deverá ainda fazer o ponto da situação sobre o bloqueio aéreo e marítimo imposto pelos israelitas ao Líbano desde 12 de Julho. De resto, o exército de Israel ainda mantém posições no sul do território vizinho.
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