Conferência Internacional
O Euro e a Crise das Dívidas
5 de Novembro - Sábado - 9h30m - 18h30m
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto
(Metro Pólo Universitário - Rua Alfredo Allen)
Entrada livre - Tradução simultânea.
Transporte para o Porto na Sexta, dia 4 de Novembro, a partir de:
Lisboa - Sete Rios - 18h
Coimbra - Estação de Camionagem - 20h
Inscrições LIMITADAS para almoço (5€) e viagem para [email protected]
Evento no Facebook aqui
Programa da Conferência
9h30m - Sessão de abertura
Marisa Matias (Eurodeputada, Bloco de Esquerda, Vice-Presidente do PEE) - "O Euro e as Dívidas - Diagnóstico e Soluções"
Eugénia Pires (Economista, Portugal) - "O que é a Dívida?"
10.30h - Os PIIGs: Diagnóstico dos países com as maiores dificuldades
Nuno Teles (Economista, Research on Money and Finance, Portugal)
Eoin O'Broin (Sinn Féin, Irlanda)
Nikos Pappas (Synaspismos, Grécia)
11.30h - Coffee break
12h - Segundo painel: Os que se seguem
Ricard Fernández (Iniciativa pela Catalunha, Espanha)
Alfonso Gianni (Esquerda, Ecologia e Liberdade, Itália)
Pedro Filipe Soares (Deputado, Bloco de Esquerda, Portugal)
13h - 13.30h - Debate
13.30h - 15h - Almoço (5€)
15h - Terceiro painel: Respostas europeias
Michel Husson (Economista, França)
Elisa Ferreira (Eurodeputada, Partido Socialista, Portugal)
Jeremy Corbyn (Deputado, Partido Trabalhista, Reino Unido)
Miguel Portas (Eurodeputado, Bloco de Esquerda, Portugal)
16.20h - 17h30m - Debate
17h30m - Encerramento: Francisco Louçã
O Partido da Esquerda Europeia e o Bloco de Esquerda irão organizar no próximo dia 5 de Novembro, no Porto, uma Conferência Internacional sobre O Euro e a Crise da Dívida. Dirigida aos movimentos sociais e economistas, este debate terá lugar em três painéis sucessivos com o objectivo de estabelecer (1) Um diagnóstico da situação nos países com as maiores dificuldades, (2) um levantamento crítico de algumas das experiências mais recentes de restruturação da dívida, em diferentes contextos e (3) resposta europeias nas dimensões institucionais, económicas e fiscais e da regulação dos mercados financeiros.
As políticas de austeridade, ligadas a uma coordenação económica baseada na disciplina fiscal do Pacto de Estabilidade e Crescimento e na punição dos desvios, exigem das esquerdas europeias soluções coerentes e articuladas, como uma base para a sua resposta política.
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